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Cursos livres

Americanas e FAS ampliam oferta de cursos de biodiversidade para transformar comunidades amazônicas

Parceria já alcançou mais de 2 mil famílias na Amazônia, desde 2019, e amplia a atuação com foco na biodiversidade

A parceria entre a Americanas e a FAS já alcançou 49 comunidades e quer impactar um total de 100 comunidades com cursos livres em biodiversidade, iniciados em 2023. (Crédito: Divulgação)

A Americanas estabelece metas que impactam não só a sua operação, mas toda a sociedade. Até o fim de 2023, a companhia quer impactar 100 comunidades amazônicas com cursos livres em biodiversidade iniciados em 2023, em parceria com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS). A iniciativa já alcançou 49 comunidades e vai apoiar, ao todo, seis hectares de Sistemas Agroflorestais (SAFs), além de apoiar a produção de 5.000 mudas madeireiras, não-madeireiras e frutíferas para enriquecimento e recomposição florestal de comunidades da Amazônia.

Desde 2019, as ações realizadas em parceria com a FAS já impactaram quase 10 mil pessoas de mais de 2 mil famílias da região. A atuação prioritária na Amazônia faz parte da estratégia de sustentabilidade da Americanas S.A., alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 (Educação de qualidade) e 13 (ações contra a mudança global do clima) da Agenda 2030 da ONU.

As ações da parceria se baseiam em quatro frentes: Empreendedorismo, Conectividade, Melhoria na Alfabetização e Educação Ambiental por meio de cursos livres. Neste ano, a Americanas incorporou a temática de biodiversidade como foco transversal dos projetos. A introdução do novo pilar de biodiversidade tem como objetivo instrumentalizar as comunidades locais para reagirem ao desmatamento crescente na Amazônia – a floresta mais biodiversa do mundo e com muitas espécies ainda desconhecidas pela ciência.

Artesães do projeto Jirau da Amazônia, marketplace social da Americanas. (Crédito: divulgação)

“Seguimos apostando nos pilares iniciais da parceria como bases para a manutenção da floresta e do desenvolvimento destas comunidades. Mas não podemos deixar de olhar o que é mais urgente. A biodiversidade passa a ser transversal a todo o projeto, como um exercício de cuidado e de resgate do que nos mantém de pé”,

comenta Mariana Araújo, Gerente de Sustentabilidade da Americanas S.A.

No eixo de empreendedorismo, por exemplo, o foco na biodiversidade vai acelerar as ações para fortalecimento da bioeconomia. Em uma destas ações, a Americanas coloca a sua plataforma a serviço das comunidades ribeirinhas e tradicionais, por meio do Jirau da Amazônia, marketplace social no e-commerce da marca.

O Jirau reúne produtos feitos por cerca de 340 artesãos de 20 comunidades tradicionais do Amazonas e tem 100% do lucro revertido para projetos de parceiros locais. “Através do projeto, conseguimos fazer muitas peças para vender e, com isso, nossa renda aumentou. Recebemos cursos e treinamentos para desenvolver nossos produtos, além de ter a oportunidade de participar de feiras grandes e importantes para divulgar o nosso trabalho e levar nossos produtos para todo o Brasil”,

afirma Pedrina Brito,

empreendedora e artesã da Comunidade Saracá, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro.

 
“Nós acreditamos no poder do coletivo e temos consciência de que não vamos transformar realidades de um dia para o outro. Por isso, temos, há anos, uma postura ativa de conservação da Floresta Amazônica em uma parceria estratégica com a FAS para elevar o protagonismo das comunidades ribeirinhas e tradicionais da região, reforçando sua atuação como agentes de proteção da riqueza do bioma amazônico”,

reforça Mariana Araújo.

*Com informações de assessoria

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