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Manifestação

“Tudo indica que se trata de uma execução”, diz Sâmia Bomfim sobre morte de irmão médico

Um médico vítima do ataque ainda está hospitalizado

Reprodução: Redes Sociais

Por meio de nota divulgada nesta quinta-feira (5), a deputada federal Sâmia Bomfim (PSol-SP), Glauber Braga (PSol-RJ), e Fernanda Melchionna (PSol-RS), disseram que o assassinato do irmão de Sâmia, o médico Diego Ralf Bomfim, de 35 anos, morto a tiros em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio, na madrugada, acreditam que se trata de um caso de “execução”.

Diego e outros três médicos foram alvos de pelo menos 20 tiros disparados por um grupo de criminosos. O ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal acompanhe a investigação, devido à proximidade de uma das vítimas com a parlamentar.

Três dos quatro médicos morreram. O quarto, Daniel Sonnewend Proença, está hospitalizado.

Uma força-tarefa da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ), instaurou um inquérito para investigar o homicídio. O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), declarou para a Globo que não há dúvida de que as mortes foram execuções, mas que ainda é cedo para falar de crime político.

Leia abaixo a íntegra da nota divulgada por Sâmia Bomfim:

Hoje acordamos com a notícia estarrecedora do assassinato de Diego Ralf Bomfim, irmão da companheira e deputada federal Sâmia Bomfim, e mais dois médicos que estavam com ele, Marcos de Andrade Consato e Perseu Ribeiro Almeida. Nos solidarizamos com todos os familiares de todas as vítimas desse crime bárbaro.

Queremos agradecer todas as mensagens de solidariedade e apoio, que vieram de todos os lugares. Evidentemente, Sâmia está devastada nesse momento terrível de perda e dor, assim como o seu companheiro Glauber Braga, que a acompanha neste momento.

Pelas imagens divulgadas pela imprensa, tudo indica que se trata de uma execução. Exigimos imediata e profunda investigação para descobrir as motivações do crime, assim como a identificação e prisão dos executores.

Já pedimos ao ministro da Justiça, Flávio Dino, o acompanhamento do caso pela Polícia Federal e estamos formalizando a solicitação com o ministério.

Fernanda Melchionna,
delegada por Sâmia Bomfim e Glauber Braga

*Com informações do Metrópoles

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