O Aeroporto Internacional de Manaus, integrante da rede VINCI Airports, encerrou o ano de 2024 com a marca de mais de 2,9 milhões de passageiros, representando um crescimento de 10% em relação a 2023.
Ao todo, os aeroportos da rede no Brasil registraram mais de 12 milhões de passageiros no ano. Esses dados fazem parte do mais recente relatório global de tráfego da companhia.
O último trimestre de 2024 demonstrou um crescimento ainda mais expressivo para o Aeroporto de Manaus, com 810 mil passageiros atendidos, o que equivale a um aumento de 24% em comparação com o mesmo período de 2023. Durante todo o ano, foram realizados mais de 30 mil voos, registrando um aumento de 8,2% em relação ao ano anterior.
Em 2024, o desenvolvimento da malha aérea continuou como uma prioridade para a empresa, resultando, entre outras ações, na retomada dos voos diretos para Lisboa, em Portugal, o que reforça o papel estratégico do aeroporto na conectividade internacional da região.
Além disso, o ano foi marcado pela conclusão de um pacote de obras conduzido pela VINCI nos sete aeroportos administrados na Amazônia. No Amazonas, os avanços foram notáveis nos aeroportos de Manaus, Tefé e Tabatinga.
O Aeroporto de Manaus passou por importantes modernizações, incluindo a otimização de espaços, reforma das salas de embarque e desembarque, renovação do sistema de conforto térmico e a implementação de um sistema automatizado de acesso ao embarque doméstico. O aeroporto também instalou um novo sistema de iluminação LED e tornou-se o primeiro do Norte do Brasil a contar com um Complexo de Sustentabilidade, que inclui uma nova subestação de energia e um sistema avançado de tratamento de efluentes.
Desempenho global
Em 2024, mais de 318 milhões de passageiros passaram pelos aeroportos da VINCI Airports, o que representa um crescimento de 8,5% em comparação com 2023 e 3,7% a mais que em 2019, ano anterior à pandemia. Entre os principais destaques, Lisboa atingiu a marca de 35 milhões de passageiros, e Santiago do Chile chegou a 26 milhões.
Esse crescimento global foi impulsionado pela forte demanda por destinos turísticos, especialmente na Europa e América Latina. Brasil e Estados Unidos se consolidaram como os principais mercados de longo curso, enquanto rotas regionais também apresentaram desempenho expressivo, com aumento da capacidade por companhias como LATAM, Sky Airline e Ryanair.
Na Ásia, os aeroportos no Japão e no Sudeste Asiático superaram marcos históricos, impulsionados pelo aumento das conexões internacionais.
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