×
contratação

Empresa procura ‘testadores’ de bonecas sexuais hiper-realistas; salário é R$ 380 mil por ano

Selecionados deverão avaliar qualidades físicas, durabilidade e tecnologia de inteligência artificial de modelos femininos e masculinos

Uma empresa especializada em bonecas sexuais hiper-realistas e interativas está procurando testadores para os seus produtos, num mercado que vive um boom global, especialmente na Ásia.

Os candidatos, de qualquer gênero, precisam ter mais de 21 anos e morar em locais onde as bonecas são legais. Os escolhidos pela Doll Authority, de Sheridan (Wyoming, EUA), vão faturar o equivalente a R$ 380 mil por ano.

Os selecionados terão a missão de testar as bonecas (e os bonecos) e fazer relatórios constantes sobre as qualidades e as deficiências dos produtos, os aspectos físicos dos modelos e a sua durabilidade a fim de que a companhia aprimore principalmente os seus recursos de inteligência artificial, de olho na capacidade de maior “envolvimento emocional” dos autômatos com os usuários.

Levam vantagem no processo seletivo os candidatos que já trabalharam como testadores, sejam detalhistas e tenham boa capacidade comunicativa e “mente aberta para a sexualidade”.

Olivia Lee, especialista da Doll Authority na interação entre tecnologia e relacionamentos íntimos, afirmou que os testes no mundo real são fundamentais para os produtos atendarem às complexas necessidades dos clientes e fiquem cada vez “mais humanizados”.

“Nossa missão é fornecer bonecas, ou companheiras sintéticas, que atendam às necessidades emocionais, terapêuticas, sexuais e românticas dos nossos clientes”, afirmou ela ao “Daily Star”, acrescentando que à medida que esse tipo de produto se torna mais aceito na sociedade cresce a responsabilidade dos fabricantes.

Doll Authority também tem modelos masculinos, que também deverão ser testados Foto: Divulgação

“No futuro, as bonecas sexuais vão se tornar ainda mais realistas e responsivas. Com IA avançada, elas poderão se envolver em conversas significativas e exibir comportamentos emocionais complexos. Elas vão se tornar mais personalizáveis, permitindo que os usuários adaptem suas aparências, personalidades e interações de acordo com suas preferências”, finalizou Olivia.

*Com informações do site Extra

Leia mais:

Apagão sexual: Jovens fazem menos sexo que gerações passadas

Saiba quem é a carcereira brasileira flagrada fazendo sexo com preso em cela; VÍDEO

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *