O pastor Sales Batista de Souza, que comandava a Assembleia de Deus Missão em Marabá (PA) por mais de 20 anos, foi afastado da presidência da igreja. Além disso, ele exercia a função de vice-presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Pará (COMIEADEPA).

O afastamento ocorreu após denúncias de um relacionamento extraconjugal com a própria nora, o que repercutiu entre fiéis e na mídia regional. Diante disso, a igreja iniciou um processo de transição de liderança e convocou um período de jejum e oração.

Como a polêmica veio à tona

Segundo relatos da imprensa local, a esposa do pastor, Raquel Viegas, confirmou o caso após investigar suspeitas sobre a conduta dele. Em consequência, a notícia ganhou ampla repercussão online. Enquanto isso, o pastor desativou suas redes sociais.

Repercussão institucional

A Assembleia de Deus Missão em Marabá divulgou uma nota oficial afirmando que Sales Batista não responde mais pela presidência. Além disso, autoridades religiosas ressaltaram que a medida busca preservar a instituição e os fiéis, enquanto ocorre a transição da liderança.

Por sua vez, o pastor publicou um comunicado público pedindo perdão e reconhecendo que “é humano e sujeito a falhas”.

Histórico do pastor

Antes da polêmica, Sales Batista era um dos principais líderes evangélicos da região. Sob sua liderança, a igreja cresceu de 55 para mais de 130 templos. Além disso, ele promoveu projetos sociais e fortaleceu a presença da convenção estadual no Pará.

Por que acompanhar

O caso envolve questões pessoais e institucionais. Por isso, como a igreja é referência em Marabá e em várias regiões do Pará, o desfecho deve impactar decisões internas da convenção e a confiança dos fiéis nos próximos meses.

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