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NOTA

Cigás assegura que mantém preço do gás natural no Amazonas

Isso ocorre porque o preço do gás natural é reajustado uma vez por ano, de acordo com índices inflacionários, sendo que os repasses geralmente acontecem no mês entre os meses de novembro e dezembro

O preço do gás natural é reajustado uma vez por ano, de acordo com índices inflacionários. Foto: Divulgação/Cigás

Manaus (AM) – Apesar dos sucessivos aumentos no preço dos combustíveis anunciados pelas distribuidoras nas últimas semanas, a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) informa que mantém o preço do gás natural sem reajustes.

Isso ocorre porque o preço do gás natural é reajustado uma vez por ano, de acordo com índices inflacionários, sendo que os repasses geralmente acontecem no mês entre os meses de novembro e dezembro. Em razão disso, a Cigás tem garantido a competitividade de seu preço para todos os amazonenses que fazem uso do insumo energético.

As tarifas de gás natural praticadas no Amazonas são homologadas pelo Poder Concedente (Governo do Estado) a cada reajuste ou revisão tarifária, conforme Contrato de Concessão e demais normas vigentes.

Inclusive, de modo a dar transparência e publicidade, as tabelas tarifárias são publicadas no Diário Oficial do Estado e divulgadas no site da Companhia, disponível no endereço: www.cigas-am.com.br.

Baixa Tarifa

Dados do Ministério de Minas e Energia, de novembro do ano passado, indicam que a Cigás apresenta a menor tarifa do segmento comercial e a terceira menor no segmento residencial, frente a outras 18 concessionárias de todo o país também pesquisadas.

Atualmente, a Companhia ultrapassa a marca de 9 mil unidades consumidoras, sendo que, no mercado residencial, o usuário pode ter até 49% de economia em combustíveis, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), referentes ao período de 27 de fevereiro a 05 de março deste ano.

Para as indústrias, a vantagem é ainda mais significativa, pois o gás natural pode alcançar até 56% de economia, se comparado a outras alternativas de insumo para abastecimento da matriz energética. Para os veículos, o usuário final tem economia de 40% em relação à gasolina e 47% frente ao etanol.

*Com informações da assessoria

Edição: Leonardo Sena

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