Manaus (AM) – A defesa do influenciador João Lucas da Silva Alves, conhecido como “Lucas Picolé”, de 24 anos, que foi preso novamente na quarta-feira (24) por suspeita de operar um esquema criminoso de rifas ilegais nas redes sociais, se pronunciou sobre o ocorrido. De acordo com o advogado Vilson Benayon, o delegado Cícero Túlio foi informado, na terça-feira (23), um dia antes da prisão, sobre um grupo que divulgava o “jogo do tigrinho” em nome de Lucas.
Conforme a defesa, o grupo intitulado “Menino de Ouro”, com 258 integrantes, colocou falas falsas de Lucas Picolé fomentando o jogo do tigrinho. “Tem um perfil falso no Instagram, com quase 50 mil pessoas, passamos todas essas informações para o delegado um dia antes da prisão do meu cliente”, afirmou Vilson Benayon.
Sorteio
Vilson Benayon afirmou que o sorteio gratuito de moto não estava proibido, apenas a realização de sorteio através dos jogos de azar.
“Era um sorteio gratuito, para aumentar o número de seguidores de uma marca patrocinadora, não tem a ver com rifa. Ninguém obteve lucro de forma indevida sem autorização do Ministério da Fazenda.”,
explicou o advogado criminalista.
O mandado de prisão de Lucas Picolé foi referente ao descumprimento de medidas cautelares que garantiam a liberdade para Picolé, até a audiência da Operação Dracma, marcada para o dia 1 de março. Vilson Benayon solicitou a revogação da prisão preventiva do influenciador.
Leia mais
Lucas Picolé é preso mais uma vez por suspeita de divulgação de rifas ilegais no AM
‘Lucas Picolé’ é condenado por tráfico de drogas e ‘Mano Queixo’ absolvido pela Justiça do AM
Mãe de Isabely Aurora e ex de Lucas Picolé estão envolvidas em esquema de rifas ilegais, diz polícia
Para ficar por dentro de outras notícias e receber conteúdo exclusivo do portal EM TEMPO, acesse nosso canal no WhatsApp. Clique aqui e junte-se a nós! 🚀📱