O pastor André Valadão causou polêmica em um igreja de Lagoinha, ao criar uma aréa VIP para colocar algumas figuras ilustres que frequentam o local. O pastor foi duramente criticado pelos evangélicos que ficaram revoltados com a atitude dele.
A questão foi levantada por um seguidor de Valadão nas redes sociais, que perguntou por que havia “áreas VIPs” nos cultos. Em sua resposta, o pastor afirmou que, na casa de Deus, todos são importantes, mas que algumas figuras públicas precisam ficar separadas de anônimos porque não podem viver uma vida comum.
“Na igreja ninguém é mais importante que ninguém, porém são inúmeras pessoas que, infelizmente, por razões pessoais e até mesmo públicas, não têm o privilégio de poder assentar onde querem e nem mesmo viver uma vida comum mais”, justificou ele.
Valadão explicou que figuras públicas frequentemente enfrentam assédio, incluindo produção não autorizada de imagens e vídeos, além de ameaças. Para ele, a separação é uma forma de permitir que essas pessoas também possam participar dos cultos. “Essas desejam ir aos cultos e existe uma busca em como atender essas pessoas também”, disse o pastor.
Porém, apesar da justificativa do pastor, muitos evangélicos se mostraram insatisfeitos com a atitude. “Tem gente que vai engolir essa conversa mole dele. Mas não colou, não colou mesmo”, afirmou um seguidor. Outro disse: “Só precisa lembrá-lo que no céu não haverá área vip”.
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Um pouco complexo e a igreja seria um lugar de acolhimento onde todos merecem o mesmo tratamento, embora possam acontecer alguns assédios, mas não justiça tal decisão.
Complicado julgar a descisão , porém existem histórias e cada caso é um caso, “área vip”não é lugar de honra, e sim um lugar de discrição e privacidade para essas pessoas…. O problema é essas pessoas se acharem melhor do que as outras , Tiago Cap. 2 | ARC
6 Mas vós desonrastes o pobre. Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais?
Sem falar nos versos anteriores!!!
Um pouco complexo e a igreja seria um lugar de acolhimento onde todos merecem o mesmo tratamento, embora possam acontecer alguns assédios, mas não justiça tal decisão.