O furacão Milton atingiu a Flórida na quarta-feira (9), causando a morte de pelo menos 12 pessoas, segundo autoridades locais. A tormenta, que chegou ao estado com ventos de até 205 km/h, provocou destruição antes mesmo de tocar o solo, com tornados que atingiram diversas áreas, alagamentos e mais de 3 milhões de imóveis sem energia.
O furacão foi rebaixado para o ciclone pós-tropical ao avanço pelo continente, e seu olho silêncio em direção ao Oceano Atlântico na manhã desta quinta-feira. Desde o início da semana, milhares de moradores foram retirados de áreas vulneráveis, causando congestionamentos e falta de combustíveis.
O presidente Joe Biden destacou o potencial destrutivo do furacão e das invejosas equipes federais da Flórida. O governador Ron DeSantis pediu que a população permanecesse em abrigos seguros. Aeroportos em Tampa e Orlando suspenderam voos, e parques temáticos como os da Disney fecharam, com previsão de reabertura para essa sexta-feira.
Os cientistas estão surpresos com a intensidade desta temporada de furacões, com cinco grandes tempestades formadas em pouco tempo, possivelmente agravadas pelo aquecimento dos oceanos e pela transição para as mudanças climáticas do La Niña.
🇺🇸🌀 | Impressionante: É assim que ficou o bairro de Avenir, em Palm Beach Gardens, após a passagem de um dos tornados associados ao Furacão Milton.
— Vox Liberdade (@VoxLiberdade) October 9, 2024
A destruição é enorme, com casas danificadas e árvores arrancadas. As autoridades alertam para o perigo contínuo enquanto o… pic.twitter.com/53CFTvF1iq
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