A Polícia Federal (PF) revelou novos detalhes sobre um plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que estava sendo discutido em uma reunião no dia 12 de novembro, na residência do general Braga Netto.
De acordo com a investigação, entre as estratégias cogitadas pelos conspiradores estava o uso de envenenamento, além de artefatos explosivos.
Os conspiradores utilizaram os codinomes “Jeca” para Lula e “Joca” para Alckmin, e discutiram a possibilidade de envenenar as vítimas durante eventos oficiais públicos.
No caso de Lula, a vulnerabilidade de saúde do presidente, devido às suas idas frequentes a hospitais, foi destacada, sendo considerado o uso de substâncias químicas para causar um colapso orgânico.
O documento da PF também aponta que os conspiradores estavam cientes dos riscos envolvidos, com altas chances de captura e danos colaterais.
No entanto, a ação foi considerada uma das opções mais viáveis, com destaque para a “alta chance de baixa” (termo militar relacionado à morte) da operação.
A PF continua a investigação, buscando identificar todos os envolvidos e as conexões entre eles.
*Com informações Metropoles
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