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Editorial

O Programa Alimenta Brasil

Todas as pessoas contempladas são assistidas por entidades como Associação Amazonense de Integração de Pais de Deficientes Mentais (Ademe) e Casa da Criança

Divulgação

Em um cenário de pandemia e da provável ocorrência de mais uma enchente histórica dos rios da região, merece elogios a parceria estabelecida entre o Governo Federal e o Governo do Estado na execução do Programa Alimenta Brasil (PAB), com o objetivo de aplacar as necessidades de famílias em situação de vulnerabilidade social.

A parceria possibilitou, recentemente, a distribuição, pela Sepror, de 9 toneladas de alimentos entre 10 entidades socioassistenciais. Além da Sepror, o Idam, a Adaf e a ADS participaram da ação que proporcionou 900 quilos de alimentos, entre abacaxi e macaxeira, beneficiando 4.869 pessoas.

Todas as pessoas contempladas são assistidas por entidades como Associação Amazonense de Integração de Pais de Deficientes Mentais (Ademe), Casa da Criança, Instituto Solidário da Amazônia, Instituto de Inclusão Social e Cidadania, Abrigo Moacyr Alves, Associação Moradores da Compensa, Instituto Emanuel Rei Davi, Associação Amazonense de Abrigo Coração do Pai, Clube de Mães Mulheres Guerreiras e Restaurante Popular – Cozinhas Comunitárias.

Note-se que dentre os beneficiados pelas contribuições aparecem crianças deficientes cujos pais desdobram-se no dia a dia em busca de meios para garantirem o mínimo necessário à sobrevivência de suas famílias.

Ao todo, o Programa Alimenta Brasil já atendeu mais de 150 mil pessoas em todo o Estado, o que torna nobre a iniciativa e, também, incentiva a agricultura familiar responsável pela produção dos alimentos distribuídos. A pandemia ainda persiste e as enchentes dos rios da região são sazonais. Por isso o PAB é bem-vindo na assistência a milhares de pessoas carentes.

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