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Investigações

Cantor foi morto a tiros e teve corpo jogado no rio, afirma a polícia

Após um mês do desaparecimento de Armando Lessa, a polícia afirma que o cantor foi morto a tiros e o corpo segue desaparecido

Foto: Divulgação

Manaus (AM) – As diligências sobre o desaparecimento de Armando Lessa, de 26 anos, ex-vocalista da banda Água Cristalina ganhou novo rumo após a Justiça converter de temporária para preventiva a prisão dos dois homens de 38 e 58 anos, suspeitos pela morte e desaparecimento do cantor.

Após um mês do desaparecimento de Armando Lessa, a polícia afirmou, por meio de nota, que o cantor foi morto a tiros e o corpo segue desaparecido.

De acordo com o delegado Gláucio Oliveira, titular da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de São Gabriel da Cachoeira (a 852 quilômetros de Manaus), dois homens que foram presos no decorrer das investigações tiveram suas prisões temporárias convertidas em preventivas pela Justiça.

Além disso, a autoridade policial informou que a vítima foi morta no dia 26 de agosto deste ano, com um tiro de revólver calibre 38, após uma discussão com um dos suspeitos em um barco e, posteriormente, teve o corpo jogado no rio. Conforme o delegado, o Inquérito Policial (IP) foi finalizado e remetido ao Poder Judiciário.

O dia do crime

De acordo com as informações, Armando desapareceu no dia 26 de agosto quando viajava em uma lancha expresso para o município de São Gabriel da Cachoeira (a 852 quilômetros de Manaus). Conforme os familiares, a última vez que Lessa foi visto foi, por volta das 22h, momento antes da embarcação chegar no município de Santa Isabel do Rio Negro.

A vítima estava viajando para São Gabriel, para acompanhar a montagem de uma estrutura para um evento no município. Lessa trabalhava com o pai na empresa que presta serviços de montagem de palcos para eventos.

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