A construção de uma sociedade mais solidária e fraterna, deveria ser o ideal de toda a humanidade. Essa busca precisa ser constante, perene e cheia de ações práticas! Chega de discursos pomposos e vãos!
Que tal o exemplo do homem que educava pelo exemplo? JESUS! Este jovem galileu – “Com seu jeito simples de conversar, tocava o coração de quem o escutava”. Suas ideais revolucionárias, dividiu a história em antes e depois. O que fez de diferente? Amou sem medida! E nos deixou um novo mandamento, “Amarás teu próximo como a ti mesmo”. Que missão!
Apesar de todos os problemas, várias instituições buscam este ideal. Mas, até quando a Organização das Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Federação Internacional de Futebol (FIFA), o Comitê Olímpico Internacional (COI), e outros organismos mundiais, sobreviverão? Eles não atendem as demandas socioeconômicas e políticas da atualidade. Precisamos de “Nova Governança Mundial”, na busca incessante pela paz!
A Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), é um destas instituições que buscam um mundo diferente, mais igualitário, justo e solidário. A cada ano propõe uma reflexão-ação, por meio da “Campanha da Fraternidade”, cujo tema em 2024 é – “Fraternidade e Amizade Social”.
O esporte, tem como premissa valores que dignificam o homem, é uma das melhores ferramentas para a prática do exercício da fraternidade, da convivência social, além da empatia, solidariedade, resiliência etc. Pois estes preceitos, estão contidos nele!
Segundo o Papa Francisco: “A igreja está próxima ao esporte porque acredita no jogo e na atividade esportiva como um lugar de encontro entre as pessoas, de formação de valores e de fraternidade”, “um gerador de comunidade” e “um símbolo de unidade”, integração, coesão e mensagem de concórdia e paz.
Necessitamos de uma pedagogia de paz, de fomentar uma cultura de paz, a partir das relações interpessoais diárias até chegar àquelas entre os povos e as nações. Se o mundo do esporte transmite unidade e coesão, pode se tornar um aliado formidável na construção da paz. O esporte resgata a dignidade!
Compartilho da mesma opinião de Francisco, acrescentando que o esporte se manifesta além da prática esportiva, ele é portador de significados. É talhado em explicar a vida e contextualizá-la no mundo desconhecido da pessoa humana. Ele propõe resgatar a espiritualidade, a essência, como qualidade interior daquele que o pratica.
O tema da CF deste ano, chega em momento oportuno. Já está na hora de cada brasileiro realizar sua reflexão-ação e fazer a sua parte. Este não é só um tema, é a oportunidade de juntos darmos as mãos e recomeçarmos a construção de um novo Brasil.
Afinal, somos todos irmãos e irmãs!
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Infelizmente penso que tem muita gente se sentindo superior a este ser que fez de sua vida o verdadeiro sentido da palavra amor. Mesmo tendo muitas dificuldades não desistamos de acreditar neste ser supremo que nos dá força para continuar acreditando que possamos fazer um mundo melhor. O esporte acredito também ser um elo para esta busca por dias melhores. Pensar que em 1969 aonde a mídia não era tão ativa, conseguimos ver o time do Santos parar uma guerra na Nigéria para assistir o time do Santos com um “endeusado” Pelé. Façamos como ele colocando nossa gotinha de esperança para este mundo desejado e melhor. Abraços
Meu amigo Ricardo Onety, você falou tudo esporte e valores, vivemos tempos difíceis e união dessas variáveis, pode ser um caminho para as mudanças que a sociedade necessita.
Um abraço!
nspio