Congresso Nacional Rodrigo Pacheco critica revanchismo no Congresso Nacional: “Paz no Brasil” Também afirmou que o momento é de instaurar "paz no Brasil" e que Casa Legislativa não pode virar "palco de revanchismo" Em Tempo* - 31/01/2023 às 19:1031/01/2023 às 19:10 Foto: Divulgação O presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD) defendeu, nesta terça-feira (31), que o Congresso Nacional precisa ser um espaço pacífico entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Também afirmou que o momento é de instaurar “paz no Brasil” e que Casa Legislativa não pode virar “palco de revanchismo”. A definição do novo comando do Congresso Nacional pelos próximos dois anos ocorrerá nesta quarta-feira (1º/2). As eleições para o cargo de presidente da Câmara e do Senado ocorrerão logo após a abertura do ano legislativo e da cerimônia de posse dos parlamentares eleitos. “A nossa condução à frente do Senado Federal levou em conta o respeito a todos os senadores, inclusive àqueles de oposição e de situação. Em nenhuma hora nós permitimos fazer do Senado um palco de pautas-bombas”, disse Pacheco, em entrevista à GloboNews. “Nós buscamos ter um Senado Federal que não seja palco de revanchismo e retaliação a outros Poderes, mas, ao contrário, um palco de construção positiva com Executivo e Judiciário, em um momento em que temos oportunidade para isso, de, enfim, ter paz no Brasil”, completou. Eleição O atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é considerado favorito à vitória; no entanto, ele enfrentará o candidato do PL, detentor da maior bancada da Casa neste ano. O ex-ministro de Jair Bolsonaro e senador eleito Rogério Marinho (RN) foi o nome do partido escolhido para bater de frente com o senador mineiro. Para isso, o PL contará com o apoio de siglas como PP, de Ciro Nogueira, e Republicanos. Há, ainda, o candidato do Podemos, Eduardo Girão (CE), que promete tirar votos dos demais concorrentes. Para ganhar em primeiro turno a presidência da Casa, o candidato precisa de pelo menos 41 votos. Se ninguém chegar a esse número, os nomes vão para o segundo turno. O escolhido toma posse em seguida. Na Casa, a principal aposta é que as eleições sejam definidas por traições – que ocorrem quando um senador vota contra a orientação do partido ou contra um acordo feito com determinado candidato. Vale ressaltar que o voto é secreto. Outra possibilidade apontada pelos bolsonaristas é que o Podemos retire, no dia da votação, a candidatura de Girão e, para enfraquecer Pacheco, apoie Marinho em peso na disputa. Os eleitos comandarão as Casas Legislativas de 1º de fevereiro de 2023 a 31 de janeiro de 2025. * Com informações do site Metrópoles Leia mais: Pacheco diz que criação do cargo de senador vitalício para presidentes pode ser discutida Pacheco e presidenciáveis criticam Bolsonaro por repetir a embaixadores acusações falsas ao sistema eleitoral Combustíveis: Pacheco diz que momento é de “frustração de expectativa” Entre na nossa comunidade no Whatsapp!