Após vizinhos de Djidja Cardoso relatarem que ambulâncias eram chamadas com frequência para a casa da ex-sinhazinha, a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) informou nesta sexta-feira (7) que vai investigar do que se tratavam os pedidos de socorro no local.
Em entrevista a uma emissora de TV, algumas pessoas que moram próximo da casa da ex-sinhazinha, contaram que as chegadas dessas ambulâncias aconteciam, principalmente, durante o período da noite.
De acordo com uma vizinha, a família, que mora no local há cerca de 2 anos, saia pouco da residência.
“A gente não via nem ela e nem a mãe, na rua assim, mas o irmão dela sempre eu via. Quando ele ia passear com o nenenzinho aqui com aquela esposa dele”, disse.
Investigação
Djidja Cardoso foi encontrada morta, em sua residência, no dia 28 de maio. Segundo o Inquérito Policial, a suspeita é que a ex-sinhazinha tenha morrido de overdose de cetamina.
Após a morte de Djidja, a mãe Cleusimar Cardoso, o irmão Ademar Cardoso e três funcionários do salão de beleza da família começaram a ser investigados pela polícia.
Os cinco são suspeitos de integrarem uma seita religiosa, denominado “Pai, Mãe, Vida”, responsáveis por fornecer e distribuir a substância de cetamina, além de incentivar e promover o uso da droga de forma recreativa.
Atualmente, a mãe, o irmão e dois funcionários do salão de beleza sendo, a gerente Verônica Costa e o maquiador Marlisson Vasconcelos ainda estão presos. A maquiadora Claudiele Santos recebeu prisão domiciliar por ser mãe de um menor de 12 anos.
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