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Decisão

Caso Djidja: funcionário de clínica tem prisão preventiva convertida em domiciliar

Segundo a polícia, o suspeito ajudou o dono da clínica veterinária a esvaziar provar

A Justiça do Amazonas concedeu nesta quarta-feira (18) a um dos funcionários da clínica veterinária apontada como fornecedora de cetamina para a família de Djidja Cardoso, encontrada morta dia 28 de maio em Manaus. De acordo com inquérito policial, a ex-sinhazinha morreu de overdose da medicação.

Na segunda fase da Operação Mandrágora, além dele, outro funcionário da clínica veterinária também foi preso no dia 7 de junho, junto com o ex-namorado de Djidja Cardoso, Bruno Roberto, e o coach Hatus Silveira.

Segundo o delegado do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Cícero Túlio, eles ajudaram José Máximo, dono da clínica veterinária, a ‘esvaziar provas’.

De acordo com a decisão da Justiça, o suspeito vai usar tornozeleira eletrônica para ter a prisão monitorada enquanto as investigações sobre o caso acontecem.

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