Um homem de Goiás descobriu, durante um processo de divórcio, que o filho foi trocado na maternidade.
Ao realizar a separação, foram realizados exames de DNA. Os resultados emitidos pelo laboratório deram negativo para a paternidade dele e também para a maternidade da esposa.
Após a descoberta, a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) foi procurada para a formalização da denúncia do caso. Desde então, o fato é apurado. A criança tem três anos de idade.
A criança nasceu no Hospital da Mulher de Inhumas, município da região metropolitana de Goiânia, uma unidade particular. O estabelecimento, fundado em 1968, conforme informações na página dele no Instagram tem como lema “Tradição e competência”.
As informações do caso foram confirmadas ao Metrópoles por meio de nota. A Polícia Civil identificou a mulher e o homem que seriam pais da criança trocada.
“Os envolvidos já foram ouvidos e o inquérito policial prossegue com diligências em andamento para esclarecer a dinâmica do fato e sua autoria”, diz trecho da nota.
O crime investigado é o de falha na identificação do recém-nascido e da mãe. A pena é prevista no artigo 229 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em caso de condenação, a prisão varia de seis meses a dois anos.
A reportagem solicitou um posicionamento da unidade particular de saúde, que informou que enviaria uma nota por e-mail e aguarda retorno.
*Com informações do Metrópoles
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