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Procedimento

Avião de Lula arremete ao tentar pousar em Sorocaba

Avião da Presidência arremeteu por volta das 15h20, horário em que havia fortes ventos na região do aeroporto de Sorocaba

Foto: Reprodução

O avião da Presidência da República que transportava o presidente Lula (PT) arremeteu ao fazer sua primeira tentativa de pouso no Aeroporto Bertram Luiz Leupolz, em Sorocaba (SP), na tarde desta terça-feira (18).

Trata-se de uma manobra por meio da qual o avião interrompe sua aproximação quando está prestes a pousar. Tecnicamente, a arremetida é chamada de “procedimento de aproximação perdida”.

Pouco depois, o avião com Lula fez nova aproximação e tentou pousar, desta vez com sucesso. A informação foi confirmada pelo aeroporto de Sorocaba e pela assessoria de Lula.

O procedimento é considerado seguro e normal na aviação e ocorre sempre que a aeronave precisa interromper o pouso por algum motivo.

O que aconteceu

O avião da Presidência arremeteu por volta das 15h20, horário em que havia fortes ventos na região do aeroporto. Até o momento, no entanto, ainda não foi informado o que levou a aeronave a realizar o procedimento.

O pouso bem-sucedido do avião presidencial ocorreu cerca de 10 minutos depois, por volta das 15h30.

Esse não foi o primeiro incidente envolvendo o avião da Presidência. Em outubro do ano passado, uma pane na aeronave fez Lula e a comitiva que o acompanhava ficarem quase 5 horas voando “em círculos” sobre a Cidade do México, para gastar combustível e fazer um pouso seguro no Aeroporto Internacional Felipe Ángeles.

De Brasília a Sorocaba

Lula viajou a Sorocaba para visitar uma fábrica da Toyota na cidade. É o segundo compromisso do presidente da República no município em menos de uma semana. Na última sexta-feira (14), Lula participou de uma cerimônia de entrega de unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Mais cedo, em Brasília, Lula apresentou o projeto de lei que prevê a ampliação da isenção do Imposto de Renda (IR) para pessoas que recebem até R$ 5 mil por mês. O governo quer que a isenção comece a valer em 2026, mas isso dependerá da aprovação pelo Congresso.

A medida terá um impacto de R$ 27 bilhões em 2026, segundo estimativa do governo. Para compensar a perda arrecadatória, o texto propõe a fixação de um imposto mínimo sobre rendas mensais a partir de R$ 50 mil — o equivalente a R$ 600 mil por ano. Nesses casos, a alíquota será gradual, variando entre 0% e 10%, de acordo com a faixa de renda.

(*) Com informações do Metrópoles

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