Segundo analistas, nada melhor e mais charmoso do que uma mulher pré-candidata para tentar quebrar a polarização estabelecida há meses entre o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e o petista Lula, na corrida eleitoral para o Palácio do Planalto.
Dessa forma, o nome da senadora Simone Tebet (MS) é visto com simpatia, alívio e esperança para aqueles que desejam alternativas que possam responder aos desafios de um país mergulhado no caos inflacionário e carente de novas ideias e propostas equilibradas para se reorganizar e retomar o caminho do desenvolvimento com planejamento, eficiência e bom senso.
Dona de um por cento no ranking dos órgãos de pesquisas eleitorais, Simone terá que correr contra o tempo para mostrar substância e se impor como verdadeira opção no jogo da terceira via. De pronto, já conta com o apoio de 22 dos 27 diretórios do MDB, além do Cidadania que, na terça-feira (24), declarou-lhe apoio incondicional.
No Amazonas, a pré-candidata terá uma base de 11 prefeitos para começar a luta para alavancar sua caminhada, à frente o senador Eduardo Braga, que, não obstante, poderá, de repente, conseguir se inserir com maior força política na disputa eleitoral majoritária do Estado.
Se obtiver êxito junto ao PSDB, com quem dialoga intensamente desde a saída do ex-governador João Dória do jogo eleitoral, a senadora ampliará o seu tempo de televisão para bem se projetar nacionalmente. Mas, sobretudo, deve apresentar propostas sensatas aos desafios do país, coisa que até agora nenhum dos seus concorrentes fez.
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