Em entrevista ao produtor musical Clemente Magalhães, o cantor e pianista Guilherme Arantes , disse não concordar com a participação de Ivete Sangalo no Rock in Rio. De acordo com ele, a presença da artista no festival já se tornou repetitiva.
“Acho, por exemplo, que a Ivete Sangalo já deu o que tinha que dar para o Rock in Rio. Chega. São sete participações. Eu sei que é uma grande cantora e tudo. Eu reconheço, mas pô, nenhuma oportunidade para o Roupa Nova? Eu acho isso esquisito. Será que ninguém percebe que vai ser, porque eles vão acordar e vão colocar o Roupa Nova e vão arrebentar e vai dar a melhor noite de todos os tempos do Rock in Rio. Vão botar um milhão de pessoas para cantar”, enfatiza o cantor.
O cantor, que já recusou o convite para se apresentar no festival, explica que o evento não se importa mais em valorizar aqueles que fizeram história no Brasil.
“A gente está mais preocupado com o Rock in Rio do que eles, porque quem está marcando mais bobeira são eles”.
Veveta que já está em sua sétima apresentação no festival, recentemente, comentou sobre o convite. “Muito obrigada pelas oportunidades, estou dentro de uma família. A história do Rock in Rio se confunde com a história da minha carreira. Que alegria pisar naquele palco. Fico muito feliz e agradecida demais. Posso tirar uma onda, né, minha gente? A artista que pisou mais vezes naquele palco.” A musa do Axé se apresentará no evento no próximo dia 11.
*Jornal de Brasília/ Kátia Flávia
Edição Web: Bruna Oliveira
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Guilherme Arantes é uma fera nos teclados, na voz, na poesia. Sua reclamação se fundamenta, e com razão, em pensar novos rumos para o festival com formatos, posturas, e respeito ao público que acredita na transformação pessoal pela música. A organização poderia pensar em promover o encontro de bandas dos anos 1980, por exemplo, do Brasil assim como as mundiais. O Guilherme Arantes talvez chama a atençaõ para que festival não corra risco de se tornar um encontro banal de música, uma festa sem sentido.
Guilherme Arantes é uma fera nos teclados, na voz, na poesia. Sua reclamação se fundamenta, e com razão, em pensar novos rumos para o festival com formatos, posturas, e respeito ao público que acredita na transformação pessoal pela música. A organização poderia pensar em promover o encontro de bandas dos anos 1980, por exemplo, do Brasil assim como as mundiais. O Guilherme Arantes talvez não queira tocar no Rock in Rio porque não há interesse de apresentação de uma proposta séria e renovada para o festival, que corre risco de se tornar um encontro banal de música, uma festa sem sentido.
Vrdd,concordou com o Guilherme e falou tudo ela é um show mas não podemos deixar os marcaram por longo tempo o roupa,ele msm e tantos outros .outra o presente é existe tudo e o passado é história e raiz sou da velha não me importo as letras tem sentido e as de hj fica a deseja em tempos perdidos sem sentido.