Dados da pesquisa Consumer Pulse, realizada pela consultoria global Bain & Company no final de 2023, apontaram que sete em cada 10 brasileiros se preocupam com a saúde física e mental própria e de seus familiares e o dinheiro aparece como centro da questão.
“Vivemos ainda um tabu quando a conversa envolve dinheiro e acúmulo de renda. Para muitos, esse tema ainda soa como ganancia. Ao mesmo tempo, cresce o número de pessoas que entendem que longevidade e bem-estar estão atrelados à renda. Fato é que grande parte das pessoas espera que o dinheiro sobre para poupar. A virada de chave acontece para aqueles que tornam isso um compromisso”,
explica André Bobek, fundador da Mhydas Planejamento financeiro.
O estudo ainda revelou que 57% dos entrevistados disseram ter preocupações financeiras que atrapalham seu bem-estar e 48% se preocupam com a saúde física e o dinheiro também aparece como fonte de aflição. Antes de chegar ao 1 bilhão sob gestão com a sua empresa, a Mhydas Planejamento Financeiro, André viveu na pele a escassez do dinheiro.
“Sou personagem real desse contexto. Trabalhei desde muito cedo no comércio da minha família. Vivíamos a rotina de ganhar e pagar contas, o que ocorre com a maioria dos brasileiros. Mergulhei fundo no mercado financeiro e entendi que sim, tempo e dinheiro se conectam em todos os sentidos e que pessoas inteligentes fazem o dinheiro trabalhar para elas. A falta de educação sobre o que fazer com o que se ganha insere a dificuldade financeira na maioria dos lares brasileiros, independente do quanto eles têm de rendimento”, conta Bobek.
Atualmente o especialista, que já foi eleito melhor vendedor de seguro de vida no Brasil por dois anos consecutivos (2019, 2020) e 11º melhor consultor financeiro do mundo pelo TOP Global, tem guiado pessoas a tomarem atitudes que afastem da realidade que ele mesmo viveu.
“De quatro mil negativos ao primeiro milhão, eu senti na pele os desafios e hoje trabalho para contribuir para que mais pessoas olhem para o dinheiro como sinônimo de bem-estar, autonomia, saúde e longevidade”,
argumenta o empreendedor.
Entre as despesas que o brasileiro não abre mão estão ir casualmente a restaurantes e bares (29%), guardam para entretenimento – em especial assinatura de streaming – (21%) e comprar produtos de cuidados pessoais, como cosméticos (19%).
Mesmo assim, dados do Datafolha de dezembro de 2023 apontam que 67% (dois terços) não têm qualquer reserva financeira para atender contratempos maiores, apenas 13% declarou ter algum plano de previdência privada e o número diminui para 8% quando se trata de se preparar para a aposentadoria.
*Com informações da assessoria
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