Com a elevação dos casos de síndromes respiratórias no Estado, segundo dados da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), várias instituições retomaram a obrigatoriedade do uso de máscaras, como prevenção à ameaça.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), por exemplo, conforme determinação do conselheiro-presidente Érico Desterro, voltou a tornar obrigatório o uso de máscaras nas dependências da Corte.
A medida do TCE considera o crescimento de 39,5% nos diagnósticos de síndromes respiratórias apenas no mês de maio, em dados divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz neste mês de junho. Conforme Érico, a nova determinação soa como ato preventivo para resguardar a segurança de servidores e o público externo no dia a dia das atividades da instituição.
Também o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) voltou a determinar o uso obrigatório de máscaras em todas as suas unidades envolvendo capital e interior do Estado. No caso do TJAM, o desembargador-presidente Domingos Chalub destaca a preocupação tanto com as ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) quanto em relação à Covid-19.
Outras instituições, como a Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) e a Câmara Municipal de Manaus (CMM), deveriam seguir o exemplo do TCE e do TJAM ante à escalada das SRAG e do recrudescimento da Covid. Sobre esta, inclusive, o secretário estadual de Saúde, Anoar Samad, vive alertando em suas redes sociais para os cuidados que a população deve adotar para evitar um novo surto da doença. Estar em dia com a campanha de imunização é tudo.
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