Ao Em Tempo, parlamentares da bancada do Amazonas defenderam a atividade na região. Por outro lado, MPF e Justiça federal analisam o empreendimento, próximo da comunidade indígena Mura, com mais cautela
O estudo de impacto ambiental do empreendimento classificou-o como de porte “excepcional” e afirmou ser “muito alta” a interferência nos referenciais socioespaciais e culturais nas comunidades tradicionais e indígenas da região