Manaus é a sexta capital mais perigosa do país para pessoas LGBTQIA+. A morte do jovem reforça a urgência de ações efetivas contra a homofobia no Amazonas, crime que mata até mesmo pela suspeita.
Após a morte do estudante Fernando Vilaça, de 17 anos, o deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) cobrou medidas urgentes dos ministérios da Justiça e dos Direitos Humanos.