O estudo de impacto ambiental do empreendimento classificou-o como de porte “excepcional” e afirmou ser “muito alta” a interferência nos referenciais socioespaciais e culturais nas comunidades tradicionais e indígenas da região
O motivo do pedido seriam as pressões que estariam sendo feitas pela empresa Potássio do Brasil para que o povo indígena Mura, em Autazes, deixem a região em razão da exploração da silvinita