Para a Organização dos Estados Americanos (OEA), não há dúvida de que as urnas eletrônicas usadas no Brasil proporcionam verdadeira transparência, segurança e lisura ao sistema de votos que no último 2 de outubro, mais uma vez, funcionou dentro da maior normalidade.
O grupo de observadores, que reúne 55 especialistas de 17 diferentes países, se dividiu em 15 estados nacionais e vai ficar no país até 30 deste mês, quando se encerra a batalha de votos referente ao segundo turno que vai definir a contenda envolvendo a Presidência da República e vários governos estaduais.
A OEA é uma das organizações internacionais que fechou acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para acompanhar o processo eleitoral brasileiro. E é a terceira vez consecutiva que o órgão vem ao país para esse tipo de operação. Ao todo, estão no país mais de 500 observadores internacionais de diversos organismos para acompanhar a disputa eleitoral em segundo turno.
Na terça-feira (4), entretanto, os observadores saíram de seus cuidados para se manifestar sobre o lamentável nível da violência política que permeia a disputa eleitoral entre os grupos dos dois candidatos (Lula e Jair Bolsonaro) que se enfrentam pelo Palácio do Planalto.
Se tudo vai bem com o processo eletrônico, nas ruas do país há uma batalha, digital e campal, entre os grupos que caçam votos para os dois candidatos. Em um relatório de seis páginas, a Missão de Observação Eleitoral da OEA condena a violência e apela para que Lula e Bolsonaro se aterem às propostas e ao respeito à Constituição brasileira.
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