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Monkeypox

Após SP registrar primeira morte por varíola dos macacos, Brasil chega a seis óbitos

O vírus da Monkeypox, que faz parte da mesma família da varíola. O atual surto tem prevalência de transmissão de contato íntimo e sexual

varíola dos macacos
Até o momento o estado de São Paulo registra 3.861 casos confirmados de Monkeypox. - Divulgação

São Paulo (SP) – A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou hoje (12) a primeira morte no estado de um paciente por Monkeypox, conhecida popularmente como varíola dos macacos.

Segundo a secretaria, o paciente tinha 26 anos, morava na capital paulista e tinha diversas comorbidades, passando por um tratamento com antivirais para uso emergencial em casos graves. Ele estava internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde o dia 1º de agosto.

Até o momento, segundo a secretaria, o estado de São Paulo registra 3.861 casos confirmados de Monkeypox. De acordo com o órgão, nas últimas semanas vem sendo observada uma redução de novos casos.

Esta é a sexta morte pela doença registrado no Brasil. Os outros ocorreram em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

O vírus da Monkeypox, que faz parte da mesma família da varíola, é transmitido entre pessoas, e o atual surto tem prevalência de transmissão de contato íntimo e sexual.

O principal sintoma da doença é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas, que podem surgir no rosto, dentro da boca ou outras partes do corpo como mãos, peito, pés e genitais.

Outros sintomas associados são febre; caroço no pescoço, axila e virilhas; dor de cabeça; calafrios; e cansaço.

Para prevenir a doença, a secretaria alerta que é preciso evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele; evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém que esteja com a doença; higienizar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool gel; não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos e objetos pessoais; e usar máscara.

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