Manaus (AM) – A família de Debora da Silva Alves, de 18 anos, grávida de oito meses e desaparecida há cinco dias, confirmou na tarde desta quinta-feira (3), que o corpo carbonizado encontrado nesta manhã, no bairro Mauazinho, é da jovem.
Segundo os familiares, o Instituto Médico Legal (IML) estabeleceu um prazo de três meses para dar o resultado do exame de DNA. Entretanto, a madrasta da vítima informou que apesar do corpo ter sido queimado, detalhes fizeram a diferença para que reconhecessem o corpo como sendo de Debora.
Em frente ao IML, o pai de Debora disse que não reconhecia a arcaria dentária, já que a filha tinha os dentes alinhados, e os da foto, os dentes eram grandes. A assistente social que estava com a família disse que essa pode ser uma reação de defesa dele, tentando negar a morte brutal da filha.
O corpo, além de ter sido carbonizado dentro de um camburão, a vítima ainda teve os pés cortados, além de ter um pano enrolado no pescoço. Um osso pequeno, redondo, semelhante à um crânio, também foi encontrado, mas os peritos não confirmaram que se tratava de um crânio de uma criança.
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