O recente caso da jovem Débora Alves da Silva, 18, que estava grávida de 8 meses, e foi brutalmente assassinada asfixiada, tendo seu o corpo queimado dentro de um camburão abandonado nas imediações de uma usina abandonada no Jardim Mauá, na Zona Leste de Manaus, gerou repercussão nacional após o exame pericial não encontrar o bebê na barriga da grávida. Desde então, a capital amazonense faz a mesma pergunta: ‘Cadê o bebê de Débora?’.
O principal suspeito do crime foi preso durante a noite de terça-feira (8), no Pará, e em depoimento à Polícia Civil do Pará, Gil Romero Batista, de 41 anos, confessou que matou a jovem e que não sabe o paradeiro da criança.
Infelizmente, esse não foi o único caso de feminicídio contra uma grávida registrado no país.
Tiro à queima-roupa
A adolescente Sabrina Luíza de Paula Soares, de 16 anos, grávida de dois meses, foi morta com um tiro no rosto em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo testemunhas, o pai da criança, um jovem de 18 anos, não concordava com a gravidez.
Assassinato no Rio de Janeiro
Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, foi morta a tiros no dia 2 de março deste ano, após o garupa de um motociclista atirar cinco vezes contra a mulher. O principal suspeito de ter encomendado o crime é Diogo Viola de Nadai, que é casado com outra mulher, mas mantinha união estável com a vítima e seria pai do bebê.
Não aceitava a gravidez
Larissa Paula de Oliveira, de 15 anos, foi encontrada morta, em Minas Gerais, no ano de 2012. Desaparecida após sair com os amigos, o suspeito do crime é Janeir Alves Laviola, 18, o possível pai do filho que Larissa esperava. A jovem mostrava sinais de espancamento na cabeça e de acordo com a família da vítima, Larissa estava muito depressiva, pois o suposto pai da criança não aceitava a gravidez.
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