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Conservação

Projeto oferece oficinas gratuitas em prol da preservação ambiental do Parque Sumaúma

As ações ocorrem nesta quarta (23) e quinta (24) deste mês, no Centro Estadual de Convivência da Família Pe. Pedro Vignolia, situado no bairro Cidade Nova

Foto: Divulgação

Manaus (AM) – O projeto “Reconectar e Conservar” oferece oficinas gratuitas sobre Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs) e como aproveitá-las e sobre compostagem doméstica a partir de sobras de alimentos, respectivamente. As ações ocorrem nesta quarta (23) e quinta (24) deste mês, no Centro Estadual de Convivência da Família Pe. Pedro Vignolia, situado no bairro Cidade Nova. Não precisa fazer inscrição para participar e as atividades são gratuitas.

O projeto “Reconectar e Conservar” tem a missão de sensibilizar a população e fortalecer a rede de conservação em prol do Parque Estadual Sumaúma e dos remanescentes florestais urbanos, localizado na Avenida Bacuri, s/n, no bairro Cidade Nova, na Zona Norte da cidade. 

O Reconectar e Conservar é desenvolvido pelo Instituto Sumaúma, com apoio do Banco da Amazônia (BASA) e do Governo Federal. Iniciado em abril deste ano, o projeto tem desenvolvido uma série de atividades socioambientais no Parque Sumaúma e no seu entorno. A abordagem inclui a realização de oficinas, palestras e apresentações gratuitas em colégios e comunidades.

Ao longo de quatro meses, o projeto já marcou presença em quatro escolas e oito comunidades, impactando mais de 570 pessoas, conforme explica Antônio Augusto de Oliveira Leite, diretor presidente do Instituto Sumaúma.

“O propósito [do projeto] é sensibilizar as pessoas em relação à existência do Parque Sumaúma e sua importância no ecossistema local, especialmente na conservação de espécies amazônicas. Nas escolas e comunidades, levamos temas que dizem respeito à conexão das pessoas com a natureza, a coleta seletiva de resíduos sólidos e plantas alimentícias não convencionais (PANCs), por exemplo”,

destaca.

Segundo ele, para o público infantil, a equipe utiliza o teatro de fantoches e a encenação de lendas da mitologia amazônica para abordar esses assuntos.

“Também atuamos com pessoas da terceira idade, pois entendemos que a comunidade 100% envolvida só tem a colaborar na valorização e proteção dos remanescentes florestais urbanos”,

comenta.

Criado em 2003, o Parque Estadual Sumaúma é a primeira Unidade de Conservação (UC) situada na capital amazonense. Cobrindo uma área de 52,8 hectares (ha), o local guarda importantes espécies nativas da flora amazônica. Além disso, o Parque é uma das poucas áreas de floresta nativa preservadas na cidade, o que reforça a importância do projeto.

“Estamos com agenda aberta para organizações, empresas, colégios e comunidades que desejem receber o projeto. Até o fim de setembro, pretendemos alcançar duas mil pessoas, impactando-as para a percepção da natureza e dos espaços verdes que as cercam e sua importância”,

declara o diretor presidente.

*Com informações da assessoria

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