Amazonas – A Eneva participou de duas audiências públicas referentes ao processo de licenciamento da Usina Termelétrica do Complexo Azulão (UTE Azulão) neste fim de semana nos municípios de Silves (2) e Itapiranga (3), no Amazonas. Ao todo, mais de 700 pessoas participaram dos dois encontros, que tiveram duração de mais de quatro horas em Silves e quatro horas em Itapiranga.
Mediadas pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), as reuniões tiveram como objetivo apresentar o Estudo de Impacto Ambiente e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) para a população e esclarecer dúvidas sobre o empreendimento. O EIA pode ser acessado no site do IPAAM, clicando aqui .
Essas reuniões marcam a conclusão do calendário de audiências públicas de licenciamento prévio do Complexo Azulão – em junho deste ano, foram realizados encontros voltados para o licenciamento de dutos e clusters que mobilizaram 1.100 pessoas em Silves e Itapiranga. A usina terá potência de 1.083 MW, energia suficiente para atender 4 milhões de residências, e tem início de operação previsto para fim de 2026.
“As audiências públicas são uma etapa extremamente relevante do projeto. Por meio delas, conseguimos alcançar e, mais do que isso, engajar a população local, que marcou presença e desde o início apresentou grande interesse sobre o projeto, fazendo perguntas de conteúdo técnico e também social que puderam ser esclarecidas”,
disse Felipe Roza, gerente de Licenciamento Ambiental e Fundiário da Eneva.
Para a Eneva, as audiências conferem legitimidade a todas as etapas do projeto, cumprindo leis e regulamentos que permitem contribuir com o desenvolvimento socioeconômico da região. Conforme o planejamento da empresa, serão investidos R$ 5,8 bilhões no interior do Amazonas até a conclusão do Complexo Azulão.
Os eventos contaram com a presença de autoridades e representantes locais, como o prefeito de Silves, Raimundo Paulino de Almeida Grana; o presidente do IPAAM, Juliano Valente; o deputado estadual Sinésio da Silva Campos; o secretário de Energias Renováveis, Mineração e Gás do Estado de Amazonas, Roney Cesar Peixoto; o secretário do Meio Ambiente de Silves, Janderlei Gadelha; o promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Amazonas, Márcio Pereira de Melo; o presidente da Fundação Estadual Indígena, Sinésio Trovão; o presidente da Federação dos Trabalhadores de Pesca e Aquicultura do Amazonas, João Vieira da Silva; o diretor do Sindicato da Construção Civil e Montagem do Amazonas, Carlos Waldemar Correa dos Santos; entre outros representantes da sociedade civil.
Sobre a Eneva
A Eneva é a maior operadora privada de gás natural onshore do Brasil e uma empresa integrada de energia, que atua da exploração e produção (E&P) do gás natural até o fornecimento de soluções de energia. A companhia possui ativos de E&P nos estados do Amazonas e Maranhão. Atualmente, opera 12 campos de gás natural nas Bacias do Parnaíba (MA) e Amazonas (AM), e detém quatro blocos exploratórios na Bacia do Paraná (MS), possuindo, ao todo, uma área total sob concessão superior a 63 mil km², a maior no Brasil.
Com um parque de geração com 6,3 GW de capacidade contratada em operação e construção, a Eneva produz energia segura e competitiva para o sistema elétrico brasileiro. Seus ativos de geração termelétrica já operacionais estão localizados nos estados do Maranhão (Complexo Parnaíba e Itaqui), Ceará (Pecém II e Termofortaleza), Sergipe (Hub Sergipe) e Roraima (Jaguatirica II) e os demais, ainda em fase de implementação, estão situados no Amazonas (Complexo de Azulão, com o projeto Azulão 950 MW) e no Maranhão (UTE Parnaíba VI e as plantas de liquefação de gás natural). Em renováveis, a Eneva iniciará em breve a operação comercial do Complexo Solar Futura, em Juazeiro, na Bahia – um dos maiores parques fotovoltaicos das Américas.
Pioneira por natureza, a Eneva desenvolveu um modelo de negócio inédito no Brasil: o Reservoir-to-Wire (R2W), que consiste na geração térmica integrada aos campos produtores de gás natural e o SSLNG (o Gás Natural Liquefeito em Pequena Escala) produzido e entregue a grandes clientes industriais por meio rodoviário, no modelo Reservoir-to-Client (R2C).
Com isso, a companhia desempenha um papel importante na transição da matriz energética brasileira, oferecendo energia a partir de um combustível flexível, econômico e eficiente. Listada no Novo Mercado da B3 (Bolsa de Valores brasileira) desde 2007, a empresa íntegra o Ibovespa e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), entre outros índices da Bolsa. A Eneva visa continuar crescendo de forma responsável, oferecendo soluções de energia confiáveis e acessíveis para a sociedade.
*Com informações da assessoria
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