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Sustentabilidade: Jornada Carbono Zero será pilar das empresas brasileiras nos próximos anos

A busca pela descarbonização para evitar sanções e atrair investidores se tornou mais simples com proposta da MJV

Lucas Palazzo, Ysmar Vianna (sócio-fundador), Isabel Leite (diretora de sustentabilidade) e Maurício Vianna (CEO) da MJV Foto: Paula Vieira

Manaus (AM) – O uso de tecnologia avançada é um dos pilares do desenvolvimento da economia brasileira, que visa zerar as emissões de carbono até 2050. Com a necessidade de adequação pelas empresas que atuam no país, a busca por mais eficiência e produtividade associada à redução de recursos naturais continuará sendo pautada nos próximos anos.

Negócios que contam com práticas sustentáveis desde sua gestão até a produção voltada para o consumidor final colaboram com o meio ambiente e atraem investidores que se interessam pelo comprometimento socioambiental. Afinal, este tipo de parceria gera impactos em diversos setores da sociedade, resultando em mais empregos, visibilidade internacional, novos públicos consumidores e consolidação de negócios.

Atualmente, as empresas mais fortes no cenário econômico brasileiro contam com setores de sustentabilidade que influenciam na gestão, logística, produção e estimulam a circularidade. Essa adaptação, que começou de forma voluntária, está perto de se tornar obrigatória após a regulamentação do mercado de carbono, que deve acontecer nos próximos meses. A proposta abrange a criação do Sistema Brasileiro de Comércio e Emissões. Com isso, os negócios que não se regularizarem podem sofrer graves sanções.

O mecanismo estabelece que as empresas que lançarem mais de 10 mil toneladas de carbono na atmosfera serão obrigadas a monitorar e informar suas emissões e remoções anuais. O descumprimento da regra imposta pelo SBCE prevê punições como multa de R$5 milhões ou 5% do faturamento bruto. Outras sanções determinam a perda de benefícios fiscais e a proibição de contratação com a administração pública por três anos.

Jornada Carbono Zero

Bruno Temer (verde) no MJV ESG Experience, que reuniu empresas para debate e apresentação de projetos sustentáveis para construção civil Foto: Paula Vieira

Considerando as necessidades que impactam negócios brasileiros e do exterior, a MJV Technology & Innovation, multinacional com 25 anos de atuação em mais de 10 países, que oferece soluções de transformação digital, consultoria, experiência do consumidor, business analytics e serviço de TI, apresenta a Jornada Carbono Zero, que será uma das principais aliadas das empresas brasileiras e internacionais no processo de descarbonização.

O projeto reúne uma série de serviços que podem ser contratados juntos ou separadamente e auxiliam negócios com a medição e inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE), plano de redução de GEE e eficiência energética, aplicação do Net zero para neutralização, Report ESG para comunicação e divulgação do processo de descarbonização, além de formação para multiplicação do conhecimento entre gestões de diferentes setores.

Com a implantação da Jornada Carbono Zero, a consultoria visa influenciar a inovação da economia em prol do meio ambiente. Como vantagem, as empresas poderão adaptar seus processos às necessidades do mercado com soluções sustentáveis, evitar multas e conquistar uma boa pontuação nos principais indicadores globais de performance financeira, como o ISE da B3, ICO2 da BM&FBovespa, Dow Jones Sustainability Index (DJSI), CDP, FTSE4GOOD Index, Luxembourg Green Exchange (LGX), que exigem transparência e rastreabilidade de informações sobre atuação sustentável.

“A Jornada Carbono Zero tem a proposta inicial de entender dentro de uma organização quais são os impactos causados pela emissão de carbono. Assim, a MJV traz uma análise crítica e técnica apontando onde podemos atuar para reduzir as emissões e apresenta um plano de redução de acordo com cada empresa. Desta forma, geramos eficiência, otimizamos processos e até reduzimos custos, com soluções para diminuir desperdícios, e promover ganhos. Estamos falando de redução ao impacto ambiental, melhoria de eficiência de processos, atendimento de normas internacionais e interesse dos fundos de investimento, sendo um critério relevante. Empresas que já estão trabalhando nesse tema vão sair na frente”,

explicou Bruno Temer, gerente de economia circular e descarbonização da MJV.

Outros pontos positivos da contratação do programa são a facilitação do acesso a investimentos com critérios ESG, acesso a clientes internacionais e obtenção de inventários anuais atualizados com as diretrizes do GHG Protocol.

A MJV também se responsabiliza por todo o planejamento e desenvolvimento de planos de redução de GEE, que podem envolver diversas estratégias, como eficiência energética, planejamento de gestão de resíduo e otimização logística de transporte dos funcionários, atendendo todos os setores que geram impactos diretos na produção e resultados do negócio.

A empresa ainda chancela a neutralização de carbono, realizando o intermédio para compra de créditos e compensação, além de criar o plano de comunicação com Report ESG e definição de estratégias, metas e critérios para o ano seguinte.

Desta maneira, as empresas contratantes obtêm os selos, licenças e certificações para atuarem em acordo com as Leis ambientais e fortalecerem o compromisso com um desenvolvimento inovador e sustentável para a descarbonização.

Proposta será apresentada na fesPIM

Na próxima semana, a MJV leva sua proposta para a Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (FESPIM), que ocorre entre os dias 7, 8 e 9, em Brasília. O encontro promete reunir lideranças de diversas empresas que produzem e geram empregos na Zona Franca de Manaus (ZFM), expositores e especialistas no assunto, que visam expandir a sustentabilidade na economia brasileira com o objetivo de gerar zero carbono até 2050.

O evento promoverá palestras, debates e um extenso networking entre negócios que buscam soluções sustentáveis e empresas como a MJV, que apresentará sua mais recente solução.

*Com informações da assessoria

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