Em fevereiro, o comércio amazonense registrou crescimento de 1,8% no volume de vendas, em relação ao mês anterior, que havia sido negativo (-2,2%).
Na comparação com fevereiro de 2021, momento das maiores restrições para o comércio, em razão da pandemia de Covid-19 no Estado, houve crescimento de 21,5% nas vendas.
No ano (janeiro e fevereiro), o volume de vendas do comércio acumula 28,4% de alta, em relação ao mesmo período do ano passado; e em 12 meses, o avanço é de 5,4%.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (13) pelo IBGE.
Em fevereiro, em relação ao mês anterior, também houve alta na receita nominal de vendas do comércio amazonense (2,6%). Na comparação com fevereiro de 2021, a alta foi de 27,2%; e a variação acumulada do ano (janeiro e fevereiro) é de 33,6%.
Considerando o acumulado dos últimos 12 meses, a receita nominal de vendas apresenta crescimento de 17,1%, resultado do impacto que a inflação exerce sobre os indicadores.
O volume de vendas do comércio varejista no país cresceu 1,1% em fevereiro, na comparação com o mês anterior (2,1%), segunda alta consecutiva. Com isso, o setor está 1,2% acima do patamar pré-pandemia, e 4,9% abaixo do pico da série (outubro de 2020).
No ano, o varejo acumula variação de -0,1%. Já nos últimos 12 meses, cresceu 1,7%.
Somente Tocantins apresentou queda no volume de vendas do comércio, em fevereiro
A taxa de 1,8% no volume de vendas do comércio do Amazonas, em fevereiro, em comparação com o mês anterior, colocou o Estado numa posição intermediária (19º) no ranking dos Estados e Distrito Federal.
O único resultado negativo foi o de Tocantins (-3,7%). E os melhores desempenhos foram os do Amapá (8,0%), Rondônia (8,0%) e Acre (5,9%).
Amazonas obteve a maior alta entre os Estados e DF, no acumulado do ano
Com 28,4% na variação acumulada do ano (janeiro e fevereiro) do volume de vendas do comércio, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o Amazonas obteve o maior crescimento entre os Estados e DF.
Os piores desempenhos foram os do Sergipe (-8,0%), Pernambuco (-7,7%) e Amapá (-5,5%). E os melhores desempenhos, os do Amazonas (28,4%), Roraima (12,4%) e Espírito Santo (8,7%).
Em fevereiro, o Amazonas também foi o que mais cresceu, em comparação ao mesmo mês do ano anterior
Em fevereiro de 2022, na comparação com fevereiro de 2021, o Amazonas obteve a maior variação, no volume de vendas do comércio varejista, na comparação com os Estados e DF.
Os melhores resultados foram os do Amazonas (21,5%), Roraima (17,8%) e Acre (16,5%); e os piores foram os de Pernambuco (-7,7%), Sergipe (-7,0%) e Piauí (-5,0%).
Considerando o crescimento da receita nominal de vendas, o comércio do Amazonas também alcançou o maior índice (33,6%) entre os Estados e DF, no acumulado do ano (janeiro e fevereiro), em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Após o Amazonas, Roraima (25,8%) e Mato Grosso (21,3%) alcançaram os maiores avanços. Nenhuma unidade da federação obteve resultado negativo, no período.
Comércio varejista ampliado
Em fevereiro, o volume de vendas do comércio ampliado, que inclui automóveis, peças e material de construção, teve alta de 1,7%, frente a janeiro, no Amazonas.
Na comparação com fevereiro de 2021, a alta é de 16,5%. No acumulado do ano (janeiro e fevereiro), o índice é de 25,1% de alta, em relação ao mesmo período do ano passado; e em 12 meses, houve crescimento de 6,1%.
No comércio ampliado, Amazonas também obtêm maior alta no acumulado do ano
No volume de vendas acumulado do ano (janeiro e fevereiro), a alta de 25,1% do Amazonas foi a maior entre os Estados e DF.
Depois do Amazonas, Roraima (10,5%) e Mato Grosso do Sul (6,9%) obtiveram os maiores avanços.
Os principais resultados negativos foram os do Amapá (-7,8%), Distrito Federal (-6,1%) e Rio Grande do Norte (-5,6%).
A receita nominal, no varejo ampliado, também apresentou taxa positiva no mês de fevereiro, no Estado: 3,1%, frente ao mês anterior. E na comparação com fevereiro de 2021, a alta foi de 25,1%.
Na variação acumulada no ano (janeiro e fevereiro), a alta é de 33,6%, e no acumulado de 12 meses, o índice aponta crescimento de 18,3%.
Considerando o crescimento da receita nominal de vendas, o comércio ampliado do Amazonas também alcançou o maior índice (33,6%) entre os Estados e DF, no acumulado do ano (janeiro e fevereiro), em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Após o Amazonas, Roraima (24,3%) e Mato Grosso do Sul (24,2%) alcançaram os maiores avanços. Nenhuma unidade da federação obteve resultado negativo, no período.
*IBGE Amazonas
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