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“Verde Cinza” abre audição para bailarinas em Manaus

Espetáculo aborda queimadas na Amazônia e busca talentos para a dança

Projeto oferece uma estrutura adaptada para crianças autistas
Projeto oferece uma estrutura adaptada para crianças autistas. Foto: Divulgação

O projeto “Verde Cinza” está com inscrições abertas para a audição de bailarinas em Manaus. O espetáculo, que usa a arte como ferramenta de educação ambiental, busca sensibilizar a comunidade sobre os impactos das queimadas na região Norte do Brasil.

Como participar da audição

As inscrições acontecem de 16 a 27 de fevereiro. A audição presencial será realizada no dia 1º de março, às 14h, no Levé Studio de Dança, localizado na avenida 7 de Setembro, Centro de Manaus.

Os candidatos aprovados serão notificados por e-mail ou telefone e deverão comparecer no dia 8 de março, em local e horário a serem definidos. A equipe de produção fornecerá detalhes sobre os ensaios e pagamentos.

Sobre o projeto “Verde Cinza”

O espetáculo busca conscientizar estudantes sobre os desafios enfrentados pelas famílias na Amazônia devido às queimadas e à seca agravada pelas mudanças climáticas.

A peça utiliza uma abordagem interativa e multidisciplinar, conectando a dança a conteúdos curriculares para incentivar práticas sustentáveis.

Inspirado no espetáculo “Suindara”, da Cia Vilaça, o projeto também resgata elementos da lenda amazônica de Matinta Perera, figura mítica que protege a floresta e suas comunidades.

Inclusão para crianças autistas

O projeto oferece uma estrutura adaptada para crianças autistas, facilitando a compreensão por meio de elementos visuais e narrativas acessíveis. A iniciativa busca promover a comunicação e a expressão, contribuindo para o desenvolvimento emocional e social.

Hanna Vilaça: idealizadora do projeto

A diretora Hanna Vilaça é bacharel em Dança pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e pós-graduada em Gestão de Eventos, Artes e Entretenimento.

Premiada em festivais como FEUDAN e Festival de Dança de Joinville, Hanna atua no cenário do jazz dance desde 2016 e tem experiência no mercado de videodança.

Atualmente, dirige a Cia Vilaça, onde desenvolve pesquisas sobre dança e produção audiovisual, combinando arte e tecnologia para novas formas de expressão artística.

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