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Fiscalização

Receita Federal apreende drogas em encomendas e cargas em Manaus

As ações resultaram na apreensão de 16,26 kg de drogas e 210 comprimidos de Ecstasy

A Receita Federal realizou, no último sábado (24), operações de combate ao contrabando e descaminho no Centro de Tratamento de Cartas e Encomendas (CTCE) e no Terminal de Carga do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes (TECA), em Manaus. As ações resultaram na apreensão de 16,26 kg de drogas e 210 comprimidos de Ecstasy.

Durante a fiscalização no CTCE, diversas encomendas foram selecionadas para verificação após análise de risco e inspeção não invasiva. As cargas suspeitas foram submetidas ao escaneamento e ao crivo olfativo do agente canino da Receita Federal, Argos. Com a abertura dos pacotes, os fiscais encontraram:

  • 13,756 kg de pasta base de cocaína enviada de Tabatinga (AM) para Icoaraci, em Belém (PA);
  • 0,503 kg de pasta base de cocaína com destino a Santana (AP);
  • 210 comprimidos de Ecstasy enviados de Niterói (RJ) para Manaus (AM).

Apreensão no terminal de cargas do aeroporto

A operação no TECA contou com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) e seu agente canino. Durante a inspeção por Raio-X, os cães de faro Argos (RFB) e Bolth (FAB) indicaram a presença de substâncias suspeitas em uma encomenda com destino a Florianópolis (SC). A carga, que inicialmente continha 48 frascos de guaraná em pó, escondia 24 frascos com skunk, totalizando 2,51 kg da droga.

A Receita Federal contra o crime organizado

A Alfândega do Aeroporto de Manaus reforçou que as ações de fiscalização e controle aduaneiro têm como objetivo impedir a circulação de produtos ilícitos no país, combatendo o tráfico de drogas e o crime organizado.

A Receita Federal também alerta que práticas ilegais como o contrabando e o descaminho, muitas vezes minimizadas pela população, são fontes de financiamento de organizações criminosas que atuam no tráfico internacional de drogas, armas e munições. Além dos danos à segurança pública, essas atividades prejudicam a economia ao gerar desemprego, sonegação de impostos e concorrência desleal com a indústria e o comércio legalizados.

As operações seguem sendo intensificadas para coibir a entrada de mercadorias ilícitas no território nacional.

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