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Denuncia

Influenciadora expõe relação abusiva que viveu com cantor Phil Veras; entenda

"Descobri ainda traições e mentiras descaradas que ele contava enquanto escrevia músicas românticas para mim", declarou

Divulgação

A estudante de Artes Cênicas Marianna Tondolo começou todo um movimento nas redes sociais que hoje é sua marca registrada: a hashtag #narigãoélindosim, que exalta narizes grandes e vai na contramão da cultura da rinoplastia.

Recentemente, ela revelou que viveu um relacionamento abusivo com o cantor maranhense Phill Veras, um dos principais artistas da nova geração da música popular brasileira, que faz um som que tem uma pegada meio Tiago Iorc, Tim Bernardes e Los Hermanos.

Segundo relato da vítima, Phill se tornava agressivo quando ingeria bebidas alcoólicas.

“Me recordo de muitas noites mal dormidas em meia a discussões e expulsões da casa onde morávamos juntos. Eu sempre fui tida como a namorada chata e controladora quando pedia para ele reduzir a bebida“

, disse Mari.

A influenciadora relatou que foram muitos os episódios de abuso psicológico sofridos e que Phill chegou a humilhá-la em público por diversas vezes:

“Era muito comum ele atirar o que houvesse na mão dele enquanto discutíamos, assim como socar
a parede, o que me fazia pensar quanto tempo demoraria para esse soco ser em mim”.

No ano passado, começaram as agressões físicas, como apertões, puxões de cabelo, tentativas de enforcamento e empurrões.

“Isso é apenas a ponta do iceberg(…) Descobri ainda traições e mentiras descaradas que ele contava enquanto escrevia músicas românticas para mim(…) A voz doce e o violão não dizem respeito ao caráter. Não se enganem com o que vocês veem por aí”, escreveu a estudante, que recebeu o apoio de amigos e famosos nos comentários.

O cantor Phill Veras ainda não se pronunciou sobre o caso e limitou os comentários no Instagram. A CH entrou em contato com a Marianna para entender se ela pretende fazer uma denúncia formal contra o ex-namorado e aguarda a resposta.

No relato, Tondolo contou que desde janeiro vem fazendo acompanhamento psicológico, pois adoeceu tanto mental quanto fisicamente, e que a terapia lhe deu coragem para colocar em palavras tudo o que ela viveu. “Ninguém tem o poder nem o direito de fazer a gente se calar”, assegurou.

*Com informações do Capricho

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