A variação do volume de serviços no Amazonas foi de 0,3%, em junho, maior em 1,8 ponto percentual (p.p.) que a taxa do mês de maio. Na comparação interanual o Amazonas ficou com variação de 4,1%, no setor de Serviços; no acumulado do ano o índice foi de 2,2% e na variação acumulada em 12 meses a taxa ficou em 7,9%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Variação mês/mês imediatamente anterior
O volume de serviços, no Amazonas, teve variação de 0,3% no mês de junho, acompanhando o resultado nacional (0,3%). O índice aponta para recuperação com avanço de 1,8 ponto percentual, se comparado ao mês de maio (-1,5%). O resultado deixou o estado na décima posição entre as Unidades da Federação (UFs).
Onze das 27 UFs mostraram avanço no volume de serviços. Os melhores resultados no volume de serviços de junho foram dos Estados de Tocantins (4,5%), Distrito Federal (2,3%) e Mato Grosso do Sul (2,2%). Os desempenhos mais fracos ficaram com Alagoas (-3,7%), Roraima (-2,7%) e Sergipe (-2,7%).
Variação mês/mesmo mês do ano anterior
No mês de junho a taxa de serviços interanual foi de 4,1% no Amazonas, o que deixou o estado na sétima posição no ranking nacional.
Dezenove das 27 UFs mostraram avanço no volume de serviços. Distrito Federal (13,4%), Mato Grosso (7,8%) e Rio Grande do Norte (6,4%) ficaram com os melhores resultados. Os menores percentuais, no volume de serviços ,na variação que compara junho de 2025 com 2024, foram de Rondônia (-7,9%), Acre (-7,3%) e Piauí (-4,2%).
Variação acumulada no ano
Na variação do volume de serviços, acumulada no ano, o resultado para o Amazonas foi de 2,2%, deixando o estado na décima quarta posição entre as Unidades da Federação (UFs).
Vinte das 27 UFs mostraram avanço no volume de serviços. Os melhores desempenhos foram do Distrito Federal (7,9%), do Tocantins (7,7%) e do Rio Grande do Norte (6,4%). Os menores percentuais, no mesmo índice, ficaram com Rio Grande do Sul (-8,5%), Acre (-3,7%) e Rondônia (-2,8%).
Variação acumulada em 12 meses
Na variação do volume de serviços, acumulada em 12 meses, o Amazonas, com 7,9%,obteve o melhor resultado de junho de 2025 e ficou na quarta posição do ranking nacional. Distrito Federal (8,5%), Sergipe (8,5%) e Rio Grande do Norte (8,2%) tiveram os melhores desempenhos, no índice que mede o acumulado de 12 meses. Já Rio Grande do Sul (-9,3%), Mato Grosso (-6,2%) e Mato Grosso do Sul (-3%) ficaram com os desempenhos mais fracos.
No ranking de contribuição, em volume de serviços, para o resultado nacional, o Amazonas ficou na décima quarta posição, com variação de 1,14%. As maiores contribuições foram de São Paulo (47,88%), Rio de Janeiro (11,50%) e Minas Gerais (7,28%). Já as menores participações ficaram com Amapá (0,7%), Roraima (0,8%) e Acre (0,8%).
Atividades turísticas
Na variação de atividades turísticas, em Junho, o Amazonas (2,8%) ficou em segunda posição do ranking dos 17 estados pesquisados, ficando atrás apenas do Distrito Federal (3,4%). A terceira melhor posição foi do Pará (1,4%). Os menores desempenhos ficaram com Minas Gerais (-4,2%), Santa Catarina (-3,6%) e Espírito Santo (-3,2%).
Regionalmente, 11 dos 17 locais pesquisados mostraram taxas negativas.
Na variação interanual, o setor de Serviços, no estado, com 14,2% ficou na segunda posição entre as 17 UFs pesquisadas, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul (38,5%). Rio de Janeiro ficou na terceira posição com 8,7%. Os menores desempenhos foram de Minas Gerais (-7,6%), Alagoas (-5,1%) e Santa Catarina (-3,3%).
No acumulado do ano, o volume de serviços turísticos, no estado, ficou com variação de 11,8%, assegurando também a segunda posição entre as UFs. Contudo, a liderança, no acumulado do ano, foi do Rio de Janeiro (14,2%) e a terceira posição com o Rio Grande do Sul (9,4%). Os menores desempenhos ficaram com o Mato Grosso (-4,3%), Minas Gerais (-1,8%). Alagoas não teve variação.
No índice acumulado em 12 meses, em serviços turísticos, o Amazonas teve variação 8,7% e ficou na quarta posição entre as UFs. Os melhores desempenhos foram do Rio de Janeiro (10,8%), do Pará (9,9%) e de Santa Catarina (9,8%). Mato Grosso (-6,8%), Rio Grande do Sul (-2,9%) e Alagoas (-0,8%) ficaram com as menores taxas.
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