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Doença da urina preta

De janeiro a setembro, 74 casos de rabdomiólise foram confirmados no Amazonas

A rabdomiólise é uma síndrome que pode ocorrer em função de agravos diversos, como traumatismos, atividades físicas excessivas e infecções, ou ainda devido ao consumo de álcool e outras drogas

Reprodução

Manaus (AM) – No Amazonas, a doença de Haff conta com 74 casos confirmados, de acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas- Dra. Rosemary Costa Pinto. Nesta quarta-feira (28), o órgão de vigilância em saúde informou por meio de relatório que durante o período de janeiro a setembro deste ano, a ‘doença da urina preta’ notificou 77 casos suspeitos, sendo 74 confirmados e apenas 4 destes, precisou de internação.

Os pacientes residem em vários municípios do Amazonas: Itacoatiara (45), Manaus (13), Manacapuru (3), Careiro da Várzea (3), Itapiranga (2), São Sebastião do Uatumã (2), Parintins (2), Borba (2), Tabatinga (1) e Urucurituba (1).  

Os casos que precisaram de internação estão: 2 em Manaus e 2 Itacoatiara.

Atendimento

A FVS-RCP destaca que toda a rede de saúde, incluindo unidades privadas e públicas, da capital e interior, está orientada para realizar atendimento de casos suspeitos de rabdomiólise.

Sobre a rabdomiólise

A rabdomiólise é uma síndrome que pode ocorrer em função de agravos diversos, como traumatismos, atividades físicas excessivas e infecções, ou ainda devido ao consumo de álcool e outras drogas.

Quando associada ao consumo de peixes com toxinas, a síndrome é denominada doença de Haff. Os sinais e sintomas mais frequentes, entre os casos compatíveis, são: mialgia, mal-estar, náuseas, fraqueza muscular, dor abdominal, vômito e urina escura.

*Com informações da assessoria

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