O caso voltou à corte máxima após pedido do Ministério Público Federal, que viu ‘possível interferência ilícita’ do presidente Jair Bolsonaro nas apurações
O comparecimento do ministro se tornou obrigatório após a aprovação de requerimento na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Industrial, Comércio e Serviços (Cdeics)