O caso voltou à corte máxima após pedido do Ministério Público Federal, que viu ‘possível interferência ilícita’ do presidente Jair Bolsonaro nas apurações
Na última semana, o presidente do FNDE foi ouvido pela comissão e confirmou ter participado de quatro reuniões com os pastores apontados como pivô do suposto esquema
Agora demissionário, o ministro poderá se complicar muito caso não consiga esclarecer os motivos que permitiram aos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura atuarem como intermediários
O pedido é motivado por reportagens sobre o 'gabinete paralelo' de pastores que influencia a agenda e a distribuição de verbas do Ministério da Educação