Depois da grande vitória sobre seu adversário, senador Eduardo Braga (MDB), no último domingo (30), o governador Wilson Lima (União Brasil) começa a planejar as ações que deverão permear o seu segundo mandato à frente do Estado Amazonas durante o próximo quatriênio.
Além da reforma administrativa, já anunciada em meio a festa de domingo, o governador já se debruça sobre como poderá contribuir para que o Brasil consiga mostrar, no evento internacional de setembro de 2023, na cidade de Nova Iorque, como o Amazonas pode ajudar a debelar a séria crise climática que acomete o país e o mundo.
Após “tanta boiada” que passou entre 2019 e 2022, por conta da desastrada política ambiental do atual governo, o Brasil, sob o comando de Luiz Inácio Lula da Silva, terá a obrigação de apresentar em Nova Iorque resultados capazes de convencer a comunidade internacional que mudou para melhor sua metodologia de lidar com a questão ambiental.
Logicamente, Wilson Lima, com sua nova política acerca da questão, será peça mais do que relevante na mostra de resultados positivos, no que concerne ao Amazonas, dentro dos esforços do país para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, diminuindo os impactos climáticos.
A questão não é simples de ser tratada, exigindo seriedade na execução de uma nova política que, ao mesmo tempo, torne a economia mais limpa e sustentável, conforme os parâmetros agora recomendados em nível internacional. Não é tarefa tão complicada, tendo em vista o perfil e o engajamento do novo Governo Federal que surgiu das urnas de 2022 no enfrentamento da questão.
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