A confirmação da morte dos 5 tripulantes do submarino Titan, na tarde desta quinta-feira (22), após a Guarda Costeira Americana encontrar os destroços do submersível despertou ainda mais a curiosidade para saber quem eram os passageiros que faleceram durante a expedição.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos afirmou em coletiva à imprensa na tarde desta quinta-feira (22) que os destroços encontrados em alto mar confirmam uma implosão do submarino devido a pressão que o submersível estava no fundo do oceano. Em nota, a OceanGate confirmou a morte dos cinco tripulantes e exaltou o espírito aventureiro e explorador dos passageiros que morreram de uma maneira rápida, sem sufocamento ou sofrimento, segundo porta-voz da Guarda Costeira John Mauger.
VEJA QUEM SÃO OS 5 TRIPULANTES DO TITAN
Stockton Rush, 62 anos, é o diretor-executivo e co-fundador da OceanGate, a empresa privada que opera embarcações submersíveis para exploração e turismo em alto-mar, como nos destroços do Titanic. A empresa foi fundada em 2009, atualmente, ele supervisiona as estratégias financeiras e de engenharia.
Rush participou do desenvolvimento das embarcações submersíveis da OceanGate, incluindo o Titan, que desapareceu no último domingo, 18 de junho.
Shahzada Dawood, 48 anos, e seu filho Suleman Dawood, 19 anos, também estavam a bordo do Titan. Shahzada é vice-presidente da Engro Corporation, um dos maiores conglomerados de empresas do Paquistão, que trabalha com fertilizantes, fabricação de veículos, energia e tecnologias.
Hamish Harding, 58 anos, é um bilionário inglês presidente da Action Aviation, uma empresa especializada em serviços de aviação e aeroespaciais. Harding, voou para o espaço com a Blue Origin, em 2022, era conhecido por ser aventureiro por já ter feito expedições Antártica e viagens ao Polo Sul. Hamish deixa esposa e um filho mais velho.
Paul-Henry Nargeolet, 77 anos, foi um ex-comandante da Marinha Francesa. É considerado um dos principais especialistas no naufrágio do Titanic em 1912, ele também é diretor subaquático de uma empresa que detém os direitos que estuda os destroços do Titanic.
A OceanGate cobrou US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) de cada passageiro para a experiência na expedição para ver os destroços do Titanic, em uma viagem com duração de 8 dias.
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