Moradores de Jutaí, no interior do Amazonas, invadiram a delegacia do município para retirar um vendedor de picolé, que confessou ter estuprado e matado Layla Vitória, de 1 ano e 7 meses.
Após invadirem a delegacia, na noite de quinta-feira (19), o homem foi levado para frente do local e espancado e queimado vivo pelos moradores de Jutaí, que fizeram “Justiça” com as próprias mãos e mataram o homem.
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Vídeos que circulam nas redes sociais mostram moradores linchando o vendedor de picolé, nas imagens o homem aparece sendo espancado a pauladas e queimado vivo em meio a multidão.
De acordo com informações de testemunhas, o suspeito foi preso e levado para a 56ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), após confessar que havia estuprado a menina e jogado o corpo no rio.
Após a prisão, moradores se reuniram em frente à delegacia, retiraram o homem da prisão e fizeram ‘justiça com as próprias mãos’.
Até o momento, o corpo da criança não foi encontrado.
Investigação
Segundo o inquérito da polícia, a menina de 1 anos desapareceu, na noite de terça-feira (17), enquanto a mãe dormia com ela em um flutuante no porto de Jutaí.
As investigações sobre o desaparecimento iniciaram no dia seguinte, quarta-feira (18), após a mãe procurar a 56ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Jutaí.
A equipe policial da 56ª DIP realizou buscas imediatas, colheu depoimentos e analisou imagens de câmeras de segurança, o que possibilitou esclarecer que a criança havia sido vítima de estupro e homicídio.
Ao saber que estava sendo investigado, o vendedor de picolé se apresentou espontaneamente à delegacia e confessou os delitos ainda na quinta-feira (19).
Invasão a delegacia
Durante o interrogatório do suspeito, a população revoltada cercou e invadiu o prédio da delegacia. Apesar dos esforços da Polícia Civil, Polícia Militar e da Guarda Civil Municipal (GCM), o suspeito foi retirado do local pelos populares e morto em seguida.
Em nota, a PC-AM informou que as Forças de Segurança já iniciaram as investigações para identificar os responsáveis pelo linchamento.
“Uma equipe da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core-AM) foi enviada ao município para reforçar a segurança, por determinação do delegado-geral Bruno Fraga e do delegado-geral adjunto Guilherme Torres. O secretário de Segurança Pública, coronel Vinícius Almeida, também enviou peritos para auxiliar nas investigações“, diz nota.
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Esse monstro teve o que mereceu, se todos que cometem essas barbaridades tivesse esse fim, o mundo estaria bem melhor.
Merece arder no inferno mesmo.
Eu acho que a população está certa imagine que este bebê passou nas mãos deste lixo não tem punir ninguém justiça tem que fazer isso mesmo dai diminui o abuso infantil devia de ter uma lei de lixamento mesmo parabéns povo 👏👏👏aplausos de pé ..porque ir preso não adianta sustentar este abusador com o nosso dinheiro justiça tem que ser assim mesmo parabéns a população👏👏👏🎉👍