Neste sábado (12), das 17h às 21h, o Largo São Sebastião, Centro de Manaus, será o palco de uma grande festa neste Dia das Crianças, encerrando a semana de atividades temáticas promovidas pelo Governo do Amazonas.
A programação inclui a Biblioteca Volante do projeto Mania de Ler, que faz uso de um veículo adaptado, contendo um amplo acervo literário de obras infantis e infanto-juvenis.
Assim como os demais eventos artísticos e culturais promovidos pela secretaria, as atividades estão ao alcance de todos e, neste sábado, o projeto Mãos que Falam reforça a acessibilidade. Idealizado e conduzido pela escritora e intérprete de Libras Fabiana Ferreira, o projeto traz uma oficina de Libras, voltada para crianças a partir de 6 anos.
Durante a atividade, serão apresentados os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais (Libras) por meio de brincadeiras, como um jogo da memória que explora temas do cotidiano e pontos turísticos da região amazonense.
“Buscamos com as oficinas culturais promover a nossa Língua Brasileira de Sinais de maneira lúdica e assim contribuir para uma sociedade mais inclusiva, onde os mais de cem mil surdos que vivem em nosso estado possam se sentir acolhidos e pertencentes”, afirma a escritora.
Para animar a festa, haverá shows musicais, como “Criança Feliz, Feliz a Cantar”, com o renomado cantor Manuel Passos, e apresentação de uma das bandas mais influentes no cenário infantil, a Di Bubuia, com Milena Di Castro.
Semana das Crianças
A programação, toda gratuita, teve início na quarta-feira e contou com oficinas de desenho, cinema, brincadeiras e shows musicais nos centros estaduais de convivência Magdalena Arce Daou e no Ceci Aparecida, no Palácio da Justiça e encerrando no Largo São Sebastião, neste sábado.
Com uma atenção especial da equipe da Central de Arte e Educação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, a programação envolveu os espaços culturais do Estado, valorizando a arte e história, e promovendo um resgate de brincadeiras populares.
“Para que todo o público seja atendido, desde crianças que não têm essa possibilidade de conhecer certas brincadeiras, porque estão ali conectadas muito à tecnologia. Então, a gente oferece brincadeiras populares, também às crianças PCD, que possam ter uma experiência inesquecível”, afirma o gerente da Central de Arte e Educação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Ricardo Lopes.
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