O Programa Esporte e Lazer na Capital e Interior (Pelci), que reforça o incentivo à prática de esporte em todo o Amazonas e a promoção da cidadania, vai abrir mais 2.500 vagas em 2025. De acordo com o governador Wilson Lima, em Manaus serão mais nove núcleos ampliando o acesso de crianças e jovens ao esporte e lazer comunitário.
Para os nove espaços esportivos inaugurados em 2024 e que em 2025 se tornarão núcleos do programa, o Governo do Amazonas vai disponibilizar 1.000 vagas. Além destas, serão 1.000 novas vagas para os núcleos existentes na capital e 500 para os polos do interior. Na capital e interior, as inscrições abriram nesta quarta-feira (8) e vão até o dia 20 de janeiro.
Em Manaus, os novos núcleos funcionarão nos seguintes espaços: Arena Andrezão, Campo do Buriti, Campo Wanderlan Gama, Campo do João Paulo, Campo do Novo Israel, Complexo do Monte Sião, Complexo Esportivo do Viver Melhor 1ª etapa, Complexo Esportivo do Viver Melhor 2ª etapa e Quadra Poliesportiva Tatiana Gonçalves. Com os novos núcleos, o Pelci alcança 33 espaços na capital e 10 em outros municípios, totalizando 43 núcleos.
No interior, as 500 vagas serão destinadas para os municípios com o programa em atividade: Parintins, Tapauá, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga e Humaitá. Desde 2021, ano de lançamento do Pelci, o programa já alcançou mais de 15 mil atletas em todo o estado para a prática de modalidades como futsal, futebol, handebol, atletismo, futevôlei, judô, jiu-jitsu e wrestling.
“Quando a gente fala de esporte, principalmente o esporte de base, não é apenas uma prevenção à saúde ou desenvolvimento de uma habilidade esportiva, mas também uma maneira de manter as crianças ocupadas, protegidas da violência, entendendo a necessidade de trabalhar em equipe. Tudo isso tem um reflexo na sociedade”, afirmou Wilson Lima.
Projetos
Na ocasião, o governador também lançou novos projetos voltados para a saúde e lazer comunitário. O primeiro será a realização da Colônia de Férias do Pelci, entre os dias 20 e 23 de janeiro, e a execução do Projeto Funcional por Toda Parte, levando atividades físicas para dentro dos bairros.
A autônoma Daíse Santos, de 26 anos, é mãe de Adriano Góes, de 7 anos. O menino participa do Pelci no Campo do Cophasa desde os 5 anos e, segundo ela, tem trazido diversos benefícios para o filho e toda a comunidade.
“Antes não tinha o projeto Pelci e, depois que veio, as crianças saíram mais da rua. Antes elas não tinham essa oportunidade. Os professores também são bem dedicados e mudou bastante para ele (Adriano). Hoje em dia, com 7 anos, ele já sabe dominar, já sabe conduzir a bola. E o esporte é tudo”, disse ela.
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