O Hospital Delphina Abdel Aziz, sob comando do governador Wilson Lima (União Brasil), transforma o Amazonas em referência nacional em transplantes e medicina de alta complexidade. Além disso, com mais de 240 procedimentos realizados em pouco mais de dois anos, a unidade consolida autonomia e capacidade técnica inéditas para a rede pública estadual.
“O transplante é o ápice da medicina hospitalar, e o Amazonas prova que tem estrutura, equipe e compromisso para fazer isso com excelência”, destaca o governador Wilson Lima.
Revolução silenciosa na saúde amazonense
O Delphina Aziz realiza transplantes de rim e fígado — retomando cirurgias que estavam ausentes há 10 anos — além de cirurgias de córnea e implantes cocleares. Dessa forma, a unidade fortalece o SUS na Amazônia e aumenta eficiência e alcance dos serviços.
Em menos de dois anos, o hospital triplicou a média histórica de transplantes renais e, consequentemente, supera toda a produção da rede privada em 16 anos. “Mostramos que é possível oferecer, dentro da rede pública, o mesmo padrão de qualidade de grandes centros do país”, reforça Wilson Lima.
Rede integrada garante precisão e agilidade
A política estadual de transplantes coordena todas as etapas: da captação à cirurgia e ao acompanhamento pós-operatório. O Delphina Aziz trabalha em sintonia com o Laboratório Central (Lacen), a Fundação Hemoam e a Organização de Procura de Órgãos (OPO), formando uma rede que garante eficiência e rapidez em cada procedimento.
Segundo a secretária de Saúde do Amazonas, Nayara Maksoud:
“Durante muito tempo, nosso estado precisou enviar pacientes para outras capitais por falta de estrutura. Hoje, essas pessoas encontram tratamento aqui, com segurança, tecnologia e acolhimento.”
Redução de filas e fortalecimento do SUS
Como resultado, o avanço nos transplantes de fígado, rim, córnea e implantes cocleares reduz filas de espera e praticamente elimina a dependência do Tratamento Fora de Domicílio (TFD).
“Quando o governo investe na rede pública e qualifica seus profissionais, o resultado é visível. O que estamos vendo no Amazonas é o SUS funcionando em sua plenitude”, avalia Marcellus Campêlo, segundo vice-presidente estadual do União Brasil.
Desafio cultural e valorização da doação de órgãos
Com a fila de espera sob controle, o próximo passo é, portanto, fortalecer a cultura de doação de órgãos e a consciência coletiva sobre salvar vidas. Assim, a cada cirurgia realizada, o Amazonas reafirma que excelência médica e gestão pública eficaz podem coexistir.
“Essa é a prova de que a boa política transforma dor em esperança, investimento em resultado e o Amazonas em referência nacional em salvar vidas”, conclui Wilson Lima.
(*) Com informações da assessoria
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