Com o dinheiro rendendo pouco, o que resta é olhar para as finanças e tentar se organizar. “Quando o salário não dá para o mês, a gente pensa que precisa se privar, mas não precisa. Existem algumas regrinhas que ajudam”, aponta Bruna Allemann, educadora financeira da Acordo Certo, fintech de renegociação de dívidas.
As prioridades devem ser pagar as contas e suprir as necessidades básicas da família para os cinco pilares: alimentação, saúde, moradia, transporte e educação.
A conta é a seguinte:
● 70% do salário para os 5 pilares (pagamentos e compras);
● 10% do salário para poupar, investir ou guardar para uma crise emergencial financeira;
● 20% do salário para pagar o cartão de crédito e outros luxos e gastos no mês
Economia no supermercado
● Faça compra em atacados, em vez de supermercados comuns;
● Opte por produtos com marca de supermercado;
● Substitua alimentos industrializados por frutas, verduras e legumes;
● Substitua carne vermelha por carne de porco ou frango;
● Faça compras semanais em vez de mensais para ter mais oportunidades de descontos e menos desperdícios
Economia em remédios
● Opte pelos genéricos, mais baratos que os de marca;
● Prefira farmácias que tenham parceria com seu plano de saúde;
● Veja se vale a pena promoções como ‘leve 3 pague 2’;
● Analise se compensa comprar remédio para alguns meses de uma vez só, especialmente se for de uso contínuo
Economia nas contas do lar
Gastos com água, luz e gasolina também podem ser repensados. Veja como economizar:
● Procure tomar banho durante o dia para gastar menos;
● Combine de fazer esquemas de carona com colegas de trabalho;
● Considere ir de transporte público para o trabalho de vez em quando;
● Leve marmita para o trabalho em vez de comprar comida na rua;
● Repense assinaturas de streamings e outros aplicativos
*com informações do R7
Edição Web: Bruna Oliveira
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