Donald Trump processou a jornalista e escritora americana E. Jean Carroll por difamação depois que um júri concluiu, no início de maio, que ele abusou sexualmente da ex-colunista de revista e a difamou.
Os advogados de Trump apresentaram, na noite desta terça-feira (27), uma reconvenção – instrumento jurídico no qual um réu, além de se defender, propõe no mesmo processo uma ação contra o autor.
Donald Trump processou a jornalista e escritora americana E. Jean Carroll por difamação depois que um júri concluiu, no início de maio, que ele abusou sexualmente da ex-colunista de revista e a difamou.
Os advogados de Trump apresentaram, na noite desta terça-feira (27), uma reconvenção – instrumento jurídico no qual um réu, além de se defender, propõe no mesmo processo uma ação contra o autor.
Em resposta à nova acusação, a advogada de Carroll, Roberta Kaplan, disse em um comunicado: “Donald Trump novamente argumenta, contrariando a lógica e os fatos, que ele foi exonerado por um júri que concluiu que ele abusou sexualmente de E. Jean Carroll”.
Ela acrescentou:
“O processo de Trump nada mais é do que seu último esforço para atrasar a responsabilidade pelo que um júri já considerou ser sua difamação de E. Jean Carroll. Mas quer ele goste ou não, essa responsabilidade está chegando muito em breve.”
A reconvenção é a mais recente manobra legal em uma batalha judicial de vários anos entre Trump e Carroll.
Carroll processou Trump por difamação pela primeira vez em 2019, depois que ele negou sua alegação de que a estuprou em meados da década de 1990. Trump disse que não conhecia Carroll e que ela não era o tipo dele.
Ela o processou novamente no ano passado sob uma lei de Nova York que permitia uma janela para processos civis para sobreviventes de agressão sexual, independentemente de quando ocorreram. Trump movimentou-se para um novo julgamento.
O processo de difamação de 2019 está programado para ir a julgamento no próximo ano, embora ainda haja várias questões legais pendentes.
Carroll está buscando mais de US$ 10 milhões em danos nesse caso, em parte porque Trump repetiu declarações – nas redes sociais e em uma sabatina – que o júri considerou difamatórias após o veredicto.
*Com informações da CNN Brasil
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