Não é preciso dizer que a equipe nacional do Brasil não tem sido a mesma e extravagante de sempre em 2023.
A Seleção está em crise desde que foi eliminada da Copa do Mundo de 2022 no Catar pela Croácia nas quartas de final.
No entanto, ninguém poderia prever que as coisas ficariam tão ruins para o Brasil.
As eliminatórias da CONMEBOL para a Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, Canadá e México já estão em andamento, mas a CBF deve estar desejando poder apertar o botão de reiniciar.
O Brasil costuma ser o favorito para liderar o grupo das eliminatórias entre os bet, mas atualmente está em sexto lugar na classificação, tendo vencido apenas dois de seus seis jogos até agora.
A Seleção começou muito bem, com uma vitória de 5 a 1 sobre a Bolívia e uma vitória de 1 a 0 sobre o Peru, mas as rachaduras começaram a aparecer quando a equipe empatou em casa com a Venezuela em 1 a 1 em outubro.
Cinco dias depois, a série invicta de 18 jogos do Brasil em eliminatórias para a Copa do Mundo fora de casa foi encerrada com uma derrota por 2 a 0 para o Uruguai.
As coisas só pioraram em novembro, quando o Brasil foi derrotado pela Colômbia por 2 a 1, antes de a Argentina, arquirrival da Seleção, dar ao Brasil sua primeira derrota em casa em uma partida das eliminatórias para a Copa do Mundo.
A partida foi feia dentro e fora do campo, com a bola em jogo por apenas 48 minutos, enquanto a violência nas arquibancadas prejudicou a vitória histórica da Albiceleste.
Esse é um estado de desespero para o Brasil, e não é um estado em que o país se encontra com frequência. Então, vamos dar uma olhada em alguns dos fatores que levaram a Seleção a essa confusão.
Situação gerencial
Não há dúvida de que a busca da CBF por um substituto permanente para Tite, depois que ele deixou o cargo após a Copa do Mundo, não saiu como planejado.
Ednaldo Rodrigues deixou bem claro que queria a contratação de um técnico europeu, com rumores de nomes como Zinedine Zidane e Pep Guardiola.
Carlo Ancelotti logo se tornou o principal alvo. No entanto, ele não se juntará ao time até que seu contrato com o Real Madrid termine no final da atual temporada – se os relatos forem verdadeiros.
Como resultado, o Brasil teve dois técnicos interinos em 2023.
O primeiro foi Ramon Menezes, que supervisionou apenas uma vitória em três jogos, quando o Brasil venceu a Guiné por 4 a 1, mas perdeu para Marrocos e Senegal.
Agora, Fernando Diniz está no comando. Mas as coisas ainda não melhoraram, e o histórico do técnico do Fluminense é terrível.
Se Ancelotti for contratado em maio próximo, ele não terá muito tempo para se preparar ou implantar suas filosofias antes da Copa América.
Lesões e rotação
O outro fator importante – e que teve um impacto inegável na equipe – é o grande número de lesões do Brasil.
Éder Militão ficou de fora de todos os sete jogos da Seleção nas eliminatórias deste ano devido a uma lesão no ligamento cruzado anterior no início da temporada com o Real Madrid, enquanto Neymar sofreu a mesma lesão quando jogava pelo Brasil contra o Uruguai.
Vinicius Junior rompeu o músculo da coxa contra a Colômbia, o que é outro pesadelo de lesão para o Real Madrid, enquanto Casemiro também perdeu o jogo contra a Argentina.
Essas lesões não ajudaram em nada o Brasil até agora nesta campanha, mas o rodízio constante de jogadores e as experiências desde o início do ano também não.
A Seleção convocou 46 jogadores em 2023, 20 dos quais foram convocados pela primeira vez para a equipe principal.
Apesar desses fatores, o Brasil simplesmente não tem sido bom o suficiente em campo em 2023. A equipe deve ser capaz de vencer todos os adversários, com exceção da Argentina, com relativa facilidade, e isso se reflete em sites como o Betfair.
Foi um ano para esquecer, mas as coisas certamente só podem melhorar para a Seleção em 2024.
Não é preciso dizer que a equipe nacional do Brasil não tem sido a mesma e extravagante de sempre em 2023.
A Seleção está em crise desde que foi eliminada da Copa do Mundo de 2022 no Catar pela Croácia nas quartas de final.
No entanto, ninguém poderia prever que as coisas ficariam tão ruins para o Brasil.
As eliminatórias da CONMEBOL para a Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, Canadá e México já estão em andamento, mas a CBF deve estar desejando poder apertar o botão de reiniciar.
O Brasil costuma ser o favorito para liderar o grupo das eliminatórias entre os bet, mas atualmente está em sexto lugar na classificação, tendo vencido apenas dois de seus seis jogos até agora.
A Seleção começou muito bem, com uma vitória de 5 a 1 sobre a Bolívia e uma vitória de 1 a 0 sobre o Peru, mas as rachaduras começaram a aparecer quando a equipe empatou em casa com a Venezuela em 1 a 1 em outubro.
Cinco dias depois, a série invicta de 18 jogos do Brasil em eliminatórias para a Copa do Mundo fora de casa foi encerrada com uma derrota por 2 a 0 para o Uruguai.
As coisas só pioraram em novembro, quando o Brasil foi derrotado pela Colômbia por 2 a 1, antes de a Argentina, arquirrival da Seleção, dar ao Brasil sua primeira derrota em casa em uma partida das eliminatórias para a Copa do Mundo.
A partida foi feia dentro e fora do campo, com a bola em jogo por apenas 48 minutos, enquanto a violência nas arquibancadas prejudicou a vitória histórica da Albiceleste.
Esse é um estado de desespero para o Brasil, e não é um estado em que o país se encontra com frequência. Então, vamos dar uma olhada em alguns dos fatores que levaram a Seleção a essa confusão.
Situação gerencial
Não há dúvida de que a busca da CBF por um substituto permanente para Tite, depois que ele deixou o cargo após a Copa do Mundo, não saiu como planejado.
Ednaldo Rodrigues deixou bem claro que queria a contratação de um técnico europeu, com rumores de nomes como Zinedine Zidane e Pep Guardiola.
Carlo Ancelotti logo se tornou o principal alvo. No entanto, ele não se juntará ao time até que seu contrato com o Real Madrid termine no final da atual temporada – se os relatos forem verdadeiros.
Como resultado, o Brasil teve dois técnicos interinos em 2023.
O primeiro foi Ramon Menezes, que supervisionou apenas uma vitória em três jogos, quando o Brasil venceu a Guiné por 4 a 1, mas perdeu para Marrocos e Senegal.
Agora, Fernando Diniz está no comando. Mas as coisas ainda não melhoraram, e o histórico do técnico do Fluminense é terrível.
Se Ancelotti for contratado em maio próximo, ele não terá muito tempo para se preparar ou implantar suas filosofias antes da Copa América.
Lesões e rotação
O outro fator importante – e que teve um impacto inegável na equipe – é o grande número de lesões do Brasil.
Éder Militão ficou de fora de todos os sete jogos da Seleção nas eliminatórias deste ano devido a uma lesão no ligamento cruzado anterior no início da temporada com o Real Madrid, enquanto Neymar sofreu a mesma lesão quando jogava pelo Brasil contra o Uruguai.
Vinicius Junior rompeu o músculo da coxa contra a Colômbia, o que é outro pesadelo de lesão para o Real Madrid, enquanto Casemiro também perdeu o jogo contra a Argentina.
Essas lesões não ajudaram em nada o Brasil até agora nesta campanha, mas o rodízio constante de jogadores e as experiências desde o início do ano também não.
A Seleção convocou 46 jogadores em 2023, 20 dos quais foram convocados pela primeira vez para a equipe principal.
Apesar desses fatores, o Brasil simplesmente não tem sido bom o suficiente em campo em 2023. A equipe deve ser capaz de vencer todos os adversários, com exceção da Argentina, com relativa facilidade, e isso se reflete em sites como o Betfair.
Foi um ano para esquecer, mas as coisas certamente só podem melhorar para a Seleção em 2024.
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