O dia 25 de Abril é considerado o “Dia dos Cornos”. A data surgiu de uma festa profana celebrada no dia de São Marcos, nos Açores, nas Ilhas do Pico e Faial, especialmente pelos lados de São Mateus e Madalena, em Portugal.
Por lá é uma ocasião para celebração, mas por aqui é algo que gera temor, medo de ser taxado como o que se chama popularmente de “chifrudo”.
Entretanto, há sim uma parcela de pessoas no Brasil – e pelo mundo – que anseiam pela data. Ficam excitados sob fetiche conhecido como “cuckold”, ou “fetiche de ser corno”. É o que diz a rede social Sexlog, que trata do polêmico tema do sexo liberal, um tabu em terras brasileiras.
De acordo com a pesquisa, divulgada neste 25 de abril, 80% dos que passaram pela entrevista curtem o fetiche. Ou seja: topam ser cornos. Desse total, 30% inclusive gostaria de presenciar o parceiro ou parceira com outro – ou outra. Para completar, 60% tem desejo de ser o outro.
A pesquisa tem ainda dados mais ousados, como o percentual de 35% de mulheres que gostariam de ter o marido assistindo o ato. Outros 25% fazem questão de ter o parceiro no ato. Para fechar, 67% dos maridos gostam de gravar a esposa mantendo relações com outros.
Tabu?
Não para um vereador de Santa Rita, na Grande João Pessoa (PB). Há mais ou menos um ano, Nininho do Bode defendeu, na Câmara Municipal, a implantação de uma lei para a criação do “Dia do Corno”. Lei Orgânica, é claro, que só funcionaria no município. Não foi adiante.
*Com informações de nd+
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